Trump recebeu um tiro. Há quem diga haver um paralelo entre as políticas americanas e brasileiras. Se há, desta vez, o Brasil está na frente. Foi o equivalente gringo há facada de Bolsonaro em 2018.
Até faz algum sentido isso, mas o problema é que as histórias políticas dos países são diferentes. Explico aqui o atentado dentro do contexto histórico americano.
Neste 9 de julho, republico texto feito para a edição da Revista Esmeril sobre a Revolução Constitucionalista de 1932 (Julho/2020).
É um presente meu para os queridos paulistas. Não o teria escrito se não nutrisse afeto e admiração pelo estado. Só a amizade verdadeira permite algo assim.
Aos que desejem reclamar, reitero que o Rio Grande do Sul quis se separar DUAS vezes da União, mas não nos deixaram. Agora nos agüentem...
Eleições na França e no Reino Unido estão na reta final. Faço um apanhado do que está acontecendo por lá. Politicagem, eu sei, mas ¿quem não gosta de politicagem? Não é lá tão importante, mas é divertida e talvez seja até pedagógica.
Estarei de pai solteiro de um dos filhos pelas próximas semanas, pelo que não sei se consigo fazer os vídeos. Os textos, porém, seguirão saindo.
100ª edição desta coluna.
Até ia escrever uma segunda parte da coluna sobre o aborto, mas me sinto obrigado a desabafar sobre as festas juninas aqui da cidade.
Chê, não me passam uma sensação boa. Aliás, antes fosse só isso, pois me passam uma sensação horrível.
Claro que o problema pode muito bem ser eu, mas ainda acho que não seria só eu. É uma experiência de total falta de identidade.
O recente P.L. do Aborto está sendo debatido e é impressionante a dificuldade de encontrar debate civil ou análise desapaixonada sobre o assunto - independentemente da posição de cada um.
Não sei se eu consigo, mas ao menos nesta coluna eu tento fazer isso...
¡¿Sério que há gente no Brasil indignada com a política francesa?! Pois é verdade. ¿Como pode? Confesso que isso me pegou de surpresa.
Até vejo razões para alguma revolta por aqui, mas não seria contra o ato de Macron. Nesta semana, tento explicar o que houve na França e qual seria a verdadeira relação disso com a política brasileira.
Há algo de verdadeiro na afirmação de que eu seja extremista. Imagino que algo semelhante passe com várias outras pessoas.
Resolvi explicar esta semana por que somos extremistas.
Minha mente não pára. É insuportável.
Registro aqui alguns exemplos: subsidiariedade; impostos sobre entes federativos; departamentos; e um Brasil com 33 estados.
Não sei se é por que a tragédia ocorre por aqui, mas tenho me impressionado com a mobilização. Ninguém mandou. Ninguém ordenou. Ninguém forçou ninguém a nada. Isso tudo é simplesmente gente agindo por entender ser o certo a fazer.
Até gente que se entenderia caso estivesse preocupada consigo mesma está ajudando. É a tal da "grama do vizinho" mais CINZA...