Me pedem para voltar a falar de política. Pois começo o ano falando da “Direita Média”. Essa é que mais perdeu com os erros cometidos desde novembro de 2022, é quem mais importa, mas é a que menos se entende ou se dá bola. No fim, toda a Direita sofre com isso.
¿E se o Brasil tivesse um calendário próprio, em conformidade como nós brasileiros somos e vivemos o ano?
Pois agora tem. (Ainda que, por ora, só de brincadeira.)
¡FELIZ ANO NOVO!
O Judiciário está longe de cansar de mostrar quem de fato manda na nossa democracia. [É o Judiciário.] Trago exemplos recentes disso. Encerro, porém, com um tom otimista
Aproveitei o sábado chuvoso para assistir 'Barbie'. Não esperava nada do filme, pelo que fui surpreendido positivamente. Hoje, resolvi publicar o por quê disso.
Como sigo com o braço em recuperação e começaram os campeonatos estaduais de futebol no Brasil, resolvi trazer um texto antigo meu, de 2007, que pega gancho nesta parte da temporada para falar de política e de mim.
Pouco mudou desde lá. Isto sou eu sendo Quixote.
É comum ouvir exclamações do tipo: “¡Como o ano passou rápido!” Não é verdade. Nós é que perdemos a noção do que é o “ano” no Brasil. Então, o fim do ano chega como um tapa quando nossas guardas estão baixas. A coluna trata de um aspecto dessa questão.
A pedido da chefe, neste Natal republico texto da “Conversar é Pensar Junto” da edição de dezembro de 2020 da Esmeril. É uma conversa entre pai e filho sobre Papai Noel e o significado do Natal.
Quando falo de política, também me meto em assuntos para os quais não fui chamado e escrevo para quem se recusa a entender. Estou acostumado. Hoje, faço isso, mas tratando de futebol. Parafraseando Galvão Bueno: “¡¡É TREEETAAA!!” Eu não poderia ficar de fora.