Aproveitei o sábado chuvoso para assistir 'Barbie'. Não esperava nada do filme, pelo que fui surpreendido positivamente. Hoje, resolvi publicar o por quê disso.
Como sigo com o braço em recuperação e começaram os campeonatos estaduais de futebol no Brasil, resolvi trazer um texto antigo meu, de 2007, que pega gancho nesta parte da temporada para falar de política e de mim.
Pouco mudou desde lá. Isto sou eu sendo Quixote.
É comum ouvir exclamações do tipo: “¡Como o ano passou rápido!” Não é verdade. Nós é que perdemos a noção do que é o “ano” no Brasil. Então, o fim do ano chega como um tapa quando nossas guardas estão baixas. A coluna trata de um aspecto dessa questão.
A pedido da chefe, neste Natal republico texto da “Conversar é Pensar Junto” da edição de dezembro de 2020 da Esmeril. É uma conversa entre pai e filho sobre Papai Noel e o significado do Natal.
Quando falo de política, também me meto em assuntos para os quais não fui chamado e escrevo para quem se recusa a entender. Estou acostumado. Hoje, faço isso, mas tratando de futebol. Parafraseando Galvão Bueno: “¡¡É TREEETAAA!!” Eu não poderia ficar de fora.
¿Por que temos que decidir tudo de uma vez numa eleição e aguardar quatro anos para votar novamente?
¿E se houvesse um jeito simples de passarmos a votar também na metade dos mandatos, mas sem alterar a duração desses?
¿Por que isso é desejável?
Essas são as perguntas tratadas na coluna de hoje.