¿E se o Brasil tivesse um calendário próprio, em conformidade como nós brasileiros somos e vivemos o ano?
Pois agora tem. (Ainda que, por ora, só de brincadeira.)
¡FELIZ ANO NOVO!
O Judiciário está longe de cansar de mostrar quem de fato manda na nossa democracia. [É o Judiciário.] Trago exemplos recentes disso. Encerro, porém, com um tom otimista
Como sigo com o braço em recuperação e começaram os campeonatos estaduais de futebol no Brasil, resolvi trazer um texto antigo meu, de 2007, que pega gancho nesta parte da temporada para falar de política e de mim.
Pouco mudou desde lá. Isto sou eu sendo Quixote.
Hamas se refere a Lula como um “lutador pela liberdade”
É o neologismo do momento no Brasil: islamoesquerdismo, ou a aliança entre os simpatizantes de grupos islâmicos radicais e a extrema esquerda.
Lula, o PT e a esquerda...
É comum ouvir exclamações do tipo: “¡Como o ano passou rápido!” Não é verdade. Nós é que perdemos a noção do que é o “ano” no Brasil. Então, o fim do ano chega como um tapa quando nossas guardas estão baixas. A coluna trata de um aspecto dessa questão.
Quando falo de política, também me meto em assuntos para os quais não fui chamado e escrevo para quem se recusa a entender. Estou acostumado. Hoje, faço isso, mas tratando de futebol. Parafraseando Galvão Bueno: “¡¡É TREEETAAA!!” Eu não poderia ficar de fora.
¿Por que temos que decidir tudo de uma vez numa eleição e aguardar quatro anos para votar novamente?
¿E se houvesse um jeito simples de passarmos a votar também na metade dos mandatos, mas sem alterar a duração desses?
¿Por que isso é desejável?
Essas são as perguntas tratadas na coluna de hoje.
O conservador, conservador de fato, pensa e age sobre o mundo de forma diferente do que o revolucionário. É necessário conhecer e entender a diferença. Para isso, a coluna de hoje traz um exemplo através de um exercício hipotético aplicado ao futebol brasileiro.
Estamos experimentando um momento de grave crise política. A amizade pública encontra-se enfraquecida. Isso atinge outros tipos de amizade. Não podemos nos dar o luxo de agir sem entender, pois o risco de terminarmos agravando a situação é real.
Assim, ¿como fazer quando temos um velho amigo que acabou ficando "do lado de lá" no imbróglio que vivemos? Afinal, ele é um amigo. Ele tinha que entender a gente, ¿não?
Por outro lado, se ele tinha tal obrigação, ¿não teríamos nós a mesma para com ele? Do ponto-de-vista dele, fomos nós que acabamos no "lado errado".
"¿E agora, José?" Pois é... ¡Difícil! Aproveito então um exemplo meu recente para enfrentar essas questões.