Vitor MarcolinGanhador do Prêmio de Incentivo à Publicação Literária -- Antologia 200 Anos de Independência (2022).
Nesta coluna, caro leitor, você encontrará contos, crônicas, resenhas e ensaios sobre as minhas leituras da vida e de alguns livros. Escrevo sobre literatura, crítica literária, história e filosofia. Decidi, a fim de me diferenciar das outras colunas que pululam pelos rincões da Internet, ser sincero a ponto de escrever com o coração na mão. Acredito que a responsabilidade do Eu Substancial diante de Deus seja o norte do escritor sincero. Fiz desta realidade uma meta de vida. Convido-o a me acompanhar, sigamos juntos.
O destino do diploma era vulgarizar-se até tornar-se um certificado de pertencimento a uma corporação inchada que se protege a si mesma. “Consenso científico” e impostura hoje se confundem. Os melhores nunca são maioria, mas um consenso entre os melhores pode trazer um avanço científico. Já um consenso entre medíocres é um obstáculo à ciência.
Duas questões (por ora):
a. Existiria diferença entre “narrativa darwinista” (inspirada em Darwin) e “narrativa darwiniana” (de Darwin)?
b. O conceito de “‘design’ inteligente” seria necessariamente incompatível com as hipóteses evolucionistas?
Ótimas perguntas! As respostas virão na próxima semana.
Oba! Já aproveito para acrescentar outras duas perguntas:
c. Haveria entre os defensores do “‘design’ inteligente” quem tenha postura semelhante a essa que apontas dos evolucionistas?
d. Há evolucionistas sérios com quem seja possível realizar um debate franco?
Valeu, meu irmão! Fique à vontade!
Um enterzinho ali antes da última frase seria perfeito. Deslocar o “Do nada, nada procede” para baixo.
Gostei da alegoria da ratazana, vou plagiar, está avisado…