VITOR MARCOLIN | 200 anos (+1)

Vitor Marcolin
Vitor Marcolin
Ganhador do Prêmio de Incentivo à Publicação Literária -- Antologia 200 Anos de Independência (2022). Nesta coluna, caro leitor, você encontrará contos, crônicas, resenhas e ensaios sobre as minhas leituras da vida e de alguns livros. Escrevo sobre literatura, crítica literária, história e filosofia. Decidi, a fim de me diferenciar das outras colunas que pululam pelos rincões da Internet, ser sincero a ponto de escrever com o coração na mão. Acredito que a responsabilidade do Eu Substancial diante de Deus seja o norte do escritor sincero. Fiz desta realidade uma meta de vida. Convido-o a me acompanhar, sigamos juntos.

Lembrança de uma crônica

Em 2022, em meio ao entusiasmo em torno do Bicentenário da Independência, decidi concorrer a um prêmio literário promovido pelo Ministério do Turismo. Natália Sulman, amiga querida, foi quem me falara sobre o concurso. Histórias em quadrinhos, poesias, contos e crônicas que abordassem — com capricho — a temática cívica em questão seriam premiadas na 3ª edição do Prêmio de Incentivo à Publicação Literária: Antologia 200 Anos de Independência. Ganhei na categoria crônica.

À época, lembro bem, decidi que escreveria “com o coração na mão”. Um conto? Não. Uma crônica. Este gênero literário tem duas vantagens que me agradam bastante: brevidade e verossimilhança. No entanto, a beleza verdadeira da crônica está na liga que une esses elementos: a sinceridade. Uma boa crônica é como uma fotografia mágica que registra o metafísico do momento. Não é, portanto, o mero registro do que se vê, mas a captura da atmosfera, do espírito da circunstância.

Era o que eu tinha em mente quando, naquele 7 de setembro, voltei de um passeio ao Ipiranga e comecei a escrever.

Leia a crônica aqui

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