Por Frederico Mendonça de Oliveira
Foi intervenção, veio de fora. De cara, MPB – Música Popular Brasileira, 1962/ 1984 – não é música, é canção, subgênero da música, e de mercado, causando adiante o fim de nossa música plena. A...
Em outubro deste ano, a Revista Esmeril completou quatro anos de atividades, moldando mentes e polindo perspectivas. Por aqui já passaram mais de 40 colaboradores, inúmeros entrevistados, cinquenta temas distintos, pensados para devolver a olhos míopes o grau adequado...
Qual é a semelhança entre um mau cineasta e um bom açougueiro?
Recordo-me da noite do lançamento do filme do Josias Teófilo sobre o trabalho do professor Olavo, O Jardim das Aflições. Eu era um novato no COF, mas...
Os agitadores de 1922 de uma perspectiva antropológica
Flávio Gordon é doutor em antropologia e, não por acaso, um analista político atento às manobras atinentes à modulação do comportamento humano. No que diz respeito ao grande legado da semana de...
A estupidez e a burrice se tornaram um traço da cultura nacional. A exemplo disso, perguntada sobre quais pratos e hobbies mais gostava, Carla Perez respondeu: "pratos duralex e robe de cetim". Dancinhas de lá, dancinhas de cá ao...
A falta de seriedade pode ser virtuosa! Chesterton lembra-nos que não há oposição entre "sério" e "engraçado". Afinal, “engraçado” significa “estar tomado de graça”. Como afirma Schopenhauer, o bom humor é inspirado; divino. Logo, nada pode ser mais sério do que isso. O que esses dois pensadores demonstram é o fato de a seriedade sem graça ser um problema.
Beira à redundância tecer comentários sobre a personalidade, os interesses e as realizações de um autor que os inscreveu ele mesmo nos prefácios ou posfácios às próprias obras. A tal ponto que só explica o horror da classe universitária...
São incontáveis as pessoas que reconhecem, hoje, a importância de Olavo de Carvalho à cultura brasileira. A prova se verifica nas ruas, nas redes sociais e nas estatísticas de várias livrarias. Com a intenção de alinhavar os tantos modos...
Difícil escrever num momento e contexto sociais tão dolorosos quanto o que estamos passando aqui no Rio Grande do Sul. É o segundo ano consecutivo, mas agora numa dimensão ainda maior que qualquer outra anterior.
Falo um pouco do estado, das chuvas, e da nossa era. Talvez tenhamos nos esquecido de certas coisas com o tempo que devemos relembrar.