Se o futebol é um microcosmo da realidade brasileira, o momento não é dos mais auspiciosos.
Se, como diz o ditado, "onde há fumaça, há fogo", no momento parece termos mais queimadas que aquelas amazônicas com as quais ninguém mais atualmente se preocupa.
A quantidade de fumaça é asfixiante, e não há sinal de que a situação venha a melhorar num futuro próximo...
“... iam pridem, ex quo suffragia nulli vendimus, effudit curas; nam qui dabat olim imperium, fasces, legiones, omnia, nunc se continet atque duas tantum res anxius optat, panem et circenses...” (“... há muito tempo, desde quando não vendemos mais...
O Brasil precisa de mais legisladores. Com todo o respeito ao senso comum, mas desta vez, esse está completamente equivocado.
Nesta semana, argumento por que é necessário aumentar o número de vereadores e deputados pelo Brasil.
Cassandra foi condenada a prever o futuro sem que ninguém fosse capaz de acreditar nela. Já fui Cassandra.
Isso, porém, não é problema. O problema é a credibilidade intacta de quem nunca acerta coisa alguma, só por falar aquilo que o ouvinte gostaria que acontecesse.
Nesta semana, relato dois casos meus.
Eu até iria escrever sobre outro tema, mas as colunas do Israel Simões sobre o ‘The Chosen’ e um tuíte da Bruna Torlay me fizeram mudar de ideia.
¿O que a Páscoa tem a ver com política? Nada e tudo. A salvação é individual, mas ninguém consegue sozinho. O estado laico é cristão. Eu matei Cristo, e Ele morreu para me salvar. Devemos amar os inimigos.
É tudo paradoxal, mas é verdadeiro...
Quando um valor mais alto se levanta, até a Musa deve deferir. Esta semana, não adianta, é obrigatório falar de futebol.
Estou EMBRIAGADO de xadenfróide. Já ouvistes falar da ¿“Maldição de Sasha”? Pois é por causa dela que assim estou.
Ademais, hoje jogam a Seleção e o Imortal. ¿Como, então, falar de outro tema?
As conversas dos últimos dias me fizeram recordar do podequeste da Esmeril: 'A Tocha'. Estou me convencendo da necessidade de retomar o projeto.
Hoje, mesmo, foi uma tarde de fofocas "calientes". O programa teria material literalmente ABUNDANTE.
Falo sobre isso na coluna desta semana.
Personagens: Egídio e IdomeuCenário: Dois colegas de trabalho almoçam juntos no refeitório da empresa.
– CENA –
Chê, há horas que quero ter perguntar isto: ¿viste o novo Plano Nacional de Educação? Não. ¿O que é isso?
É uma lei...
¿De que vale a manifestação na Paulista?
Um amigo me fez essa pergunta. Não soube responder. Respondo-a agora.
Já adianto: tentei falar positivamente, mas não consegui. Até foi uma boa notícia, frise-se.
Só não foi boa o suficiente – e ainda realçou problemas que precisamos resolver.
Me pedem para voltar a falar de política. Pois começo o ano falando da “Direita Média”. Essa é que mais perdeu com os erros cometidos desde novembro de 2022, é quem mais importa, mas é a que menos se entende ou se dá bola. No fim, toda a Direita sofre com isso.
Estamos experimentando um momento de grave crise política. A amizade pública encontra-se enfraquecida. Isso atinge outros tipos de amizade. Não podemos nos dar o luxo de agir sem entender, pois o risco de terminarmos agravando a situação é real.
Assim, ¿como fazer quando temos um velho amigo que acabou ficando "do lado de lá" no imbróglio que vivemos? Afinal, ele é um amigo. Ele tinha que entender a gente, ¿não?
Por outro lado, se ele tinha tal obrigação, ¿não teríamos nós a mesma para com ele? Do ponto-de-vista dele, fomos nós que acabamos no "lado errado".
"¿E agora, José?" Pois é... ¡Difícil! Aproveito então um exemplo meu recente para enfrentar essas questões.