Não é exatamente a mesma abordagem ao tema, mas me parece relacionada àquela que usei para tratar do assunto na minha coluna.
Não falei da questão da desconfiança [que, diga-se, terá impacto fortíssimo no Direito, p.e.], mas a conclusão foi no sentido de um retorno ao mundo “pré-tecnológico”. A medida da realidade será nossa própria humanidade.
(eu acho) 😀
sinto feliz em ter inspirado esse artigo do professor.
Não é exatamente a mesma abordagem ao tema, mas me parece relacionada àquela que usei para tratar do assunto na minha coluna.
Não falei da questão da desconfiança [que, diga-se, terá impacto fortíssimo no Direito, p.e.], mas a conclusão foi no sentido de um retorno ao mundo “pré-tecnológico”. A medida da realidade será nossa própria humanidade.
Estamos enxergando a mesma coisa. Sinal que não deve ser loucura nossa.