Na atualidade, muitos fazem uso do termo religião para se referir a todas
as seitas, envolvendo, identificando-as como maometismo, budismo,
hinduísmo, taoísmo, confucionismo, inclusive, colocam nesse meio também
o cristianismo. É importante analisar que as palavras de Paulo são certeiras
quando ele faz alusão à religião natural, a qual substitui o plano original de
Deus. Sua introdução na vivência humana se dá pelo próprio homem (Rm
1.20-25). Por meio da religião natural, pode-se analisar que houve
deturpação das verdades divinas reveladas. Assim, o homem não apenas
reprimiu tal verdade, mas trouxe o erro e criou sua religião. Nesse tipo de
religião, pode até haver certos elementos de verdade, certos padrões éticos,
termos que por vezes são semelhantes aos da Bíblia, mas, na verdade, são
apenas ilusões, nada que possa de fato salvar. No caso da religião
humanista, há um desprezo para com a Bíblia. Essa religião não aceita as
ideias teológicas envolvendo a questão do pecado, da necessidade da
justificação pela fé por meio da morte de Cristo como o Cordeiro de Deus
que tira o pecado do mundo (Jo 1.29).
O sistema religioso possui coisas boas, como a prática de fazer o bem;
destaca aspectos éticos e morais; têm seus ritos, boas obras, ações
comunitárias, reformas sociais; porém, nada disso salva, posto que a
salvação é resultado da fé em Cristo Jesus e na sua obra salvífica, que gera
um relacionamento perfeito com Deus e concede a verdadeira vida eterna
(Rm 5.1,2).
A religião atinge o que a tecnologia não pode atingir, o que a
racionalidade não pode dar: a paz e o conforto para a alma. Entretanto, é
preciso levar em consideração que existe a religião que segue os princípios
exarados na Palavra, mas existe também a religião natural, a qual é produto
do homem, cuja base é o egoísmo humano, ela está totalmente diante de
Deus, quem falou dela foi o apóstolo Paulo (Rm 1.23). Ela pode envolver a
crença em um deus ou deuses e ensina que por meio dos esforços humanos
pode se chegar a Deus. Assim, qualquer coisa pode tornar-se religião.
Afirmamos categoricamente que o cristianismo verdadeiro não é religião,
mas trata-se de um relacionamento firmado entre Deus e o homem por
meio do sangue de Cristo Jesus, pelo qual fomos perdoados (1 Pe 1.18,19;
Hb 9.22).
(Livro: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, p. 24, 25.
Portanto não venham afirmar falsamente que o cristianismo é uma religião moral pois vai além disso conforme o trecho do livro citado.
Na atualidade, muitos fazem uso do termo religião para se referir a todas
as seitas, envolvendo, identificando-as como maometismo, budismo,
hinduísmo, taoísmo, confucionismo, inclusive, colocam nesse meio também
o cristianismo. É importante analisar que as palavras de Paulo são certeiras
quando ele faz alusão à religião natural, a qual substitui o plano original de
Deus. Sua introdução na vivência humana se dá pelo próprio homem (Rm
1.20-25). Por meio da religião natural, pode-se analisar que houve
deturpação das verdades divinas reveladas. Assim, o homem não apenas
reprimiu tal verdade, mas trouxe o erro e criou sua religião. Nesse tipo de
religião, pode até haver certos elementos de verdade, certos padrões éticos,
termos que por vezes são semelhantes aos da Bíblia, mas, na verdade, são
apenas ilusões, nada que possa de fato salvar. No caso da religião
humanista, há um desprezo para com a Bíblia. Essa religião não aceita as
ideias teológicas envolvendo a questão do pecado, da necessidade da
justificação pela fé por meio da morte de Cristo como o Cordeiro de Deus
que tira o pecado do mundo (Jo 1.29).
O sistema religioso possui coisas boas, como a prática de fazer o bem;
destaca aspectos éticos e morais; têm seus ritos, boas obras, ações
comunitárias, reformas sociais; porém, nada disso salva, posto que a
salvação é resultado da fé em Cristo Jesus e na sua obra salvífica, que gera
um relacionamento perfeito com Deus e concede a verdadeira vida eterna
(Rm 5.1,2).
A religião atinge o que a tecnologia não pode atingir, o que a
racionalidade não pode dar: a paz e o conforto para a alma. Entretanto, é
preciso levar em consideração que existe a religião que segue os princípios
exarados na Palavra, mas existe também a religião natural, a qual é produto
do homem, cuja base é o egoísmo humano, ela está totalmente diante de
Deus, quem falou dela foi o apóstolo Paulo (Rm 1.23). Ela pode envolver a
crença em um deus ou deuses e ensina que por meio dos esforços humanos
pode se chegar a Deus. Assim, qualquer coisa pode tornar-se religião.
Afirmamos categoricamente que o cristianismo verdadeiro não é religião,
mas trata-se de um relacionamento firmado entre Deus e o homem por
meio do sangue de Cristo Jesus, pelo qual fomos perdoados (1 Pe 1.18,19;
Hb 9.22).
(Livro: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, p. 24, 25.
Portanto não venham afirmar falsamente que o cristianismo é uma religião moral pois vai além disso conforme o trecho do livro citado.