Há algo de verdadeiro na afirmação de que eu seja extremista. Imagino que algo semelhante passe com várias outras pessoas.
Resolvi explicar esta semana por que somos extremistas.
Minha mente não pára. É insuportável.
Registro aqui alguns exemplos: subsidiariedade; impostos sobre entes federativos; departamentos; e um Brasil com 33 estados.
Não sei se é por que a tragédia ocorre por aqui, mas tenho me impressionado com a mobilização. Ninguém mandou. Ninguém ordenou. Ninguém forçou ninguém a nada. Isso tudo é simplesmente gente agindo por entender ser o certo a fazer.
Até gente que se entenderia caso estivesse preocupada consigo mesma está ajudando. É a tal da "grama do vizinho" mais CINZA...
Difícil escrever num momento e contexto sociais tão dolorosos quanto o que estamos passando aqui no Rio Grande do Sul. É o segundo ano consecutivo, mas agora numa dimensão ainda maior que qualquer outra anterior.
Falo um pouco do estado, das chuvas, e da nossa era. Talvez tenhamos nos esquecido de certas coisas com o tempo que devemos relembrar.
Se o futebol é um microcosmo da realidade brasileira, o momento não é dos mais auspiciosos.
Se, como diz o ditado, "onde há fumaça, há fogo", no momento parece termos mais queimadas que aquelas amazônicas com as quais ninguém mais atualmente se preocupa.
A quantidade de fumaça é asfixiante, e não há sinal de que a situação venha a melhorar num futuro próximo...
Deus não existe. Por isso que não há qualquer contradição entre religião e ciência ou entre fé e razão. São complementares. Tentei explicar isso a um ateu militante numa rede social, mas falhei. Resolvi tentar de novo, mas aqui.
O Brasil precisa de mais legisladores. Com todo o respeito ao senso comum, mas desta vez, esse está completamente equivocado.
Nesta semana, argumento por que é necessário aumentar o número de vereadores e deputados pelo Brasil.
Cassandra foi condenada a prever o futuro sem que ninguém fosse capaz de acreditar nela. Já fui Cassandra.
Isso, porém, não é problema. O problema é a credibilidade intacta de quem nunca acerta coisa alguma, só por falar aquilo que o ouvinte gostaria que acontecesse.
Nesta semana, relato dois casos meus.
Eu até iria escrever sobre outro tema, mas as colunas do Israel Simões sobre o ‘The Chosen’ e um tuíte da Bruna Torlay me fizeram mudar de ideia.
¿O que a Páscoa tem a ver com política? Nada e tudo. A salvação é individual, mas ninguém consegue sozinho. O estado laico é cristão. Eu matei Cristo, e Ele morreu para me salvar. Devemos amar os inimigos.
É tudo paradoxal, mas é verdadeiro...