Preciso falar novamente sobre a questão da tecnologia aplicada ao esporte. As inovações tecnológicas são bem-vindas, mas é necessário reconhecer não se estar diante de uma panaceia. Tratam-se de novas ferramentas; não, de soluções absolutas. A última vez que...
O ato de contar histórias sempre caminhou ao lado do progresso humano. Seja no Oriente ou no Ocidente, não há civilização da Terra cuja cultura não envolveu a arte de contar histórias, como mitos, contos de fadas, lendas, relatos...
Mulheres e crianças à parte, alguns filmes foram feitos à imagem e semelhança do homem enquanto tal. Selecionamos aqui dez clássicos que excedem em virilidade, de dramas pesados a tramas pra lá de originais, passando por alegorias inesquecíveis aptas...
Aproveitei o sábado chuvoso para assistir 'Barbie'. Não esperava nada do filme, pelo que fui surpreendido positivamente. Hoje, resolvi publicar o por quê disso.
Ainda em exibição nos cinemas, Napoleão, de Ridley Scott, com Joaquin Phoenix no papel título, é incrivelmente chato, apesar de bem executado e tecnicamente exemplar. Mas é ruim porque desfigura o personagem histórico, acentuando uma vida sentimental desinteressante; estetiza...
O filme ‘Nefário’ é para todo mundo; até para quem não crê em anjos e demônios. Todos devemos assistir. Há muito o que se falar do filme, mas, inspirado em C.S. Lewis e o seu ‘Cartas de um Diabo a seu Aprendiz’, falo apenas dos pontos que creio serem os principais.
Hitchcock, Shakespeare, Machado e pancadaria
À roda da mesa, caro leitor, comíamos, bebíamos e, ainda fazendo jus às palavras do Sábio Salomão, alegrávamo-nos. Porque o autor do Livro do Eclesiastes diz que, nesta vida, não há coisa melhor senão comer,...
Na varanda, dois amigos estão sentados à mesinha compartindo um mate, conversando sobre cinema, animais, artes marciais, e outros temas na busca por conhecimento.
Há quem não veja nada demais na bandeira gigante dos Estados Unidos desfraldada na Avenida Paulista no domingo, sete de setembro. Há até quem creia ter sido o certo a fazer. Os fins, porém, não justificam necessariamente os meios. Da forma como foi realizado, o ato da Paulista foi uma deliberada agressão à brasilidade. O “viralatismo” é uma enfermidade política. Era necessário encontrar outro caminho.