Lula ecoa a diplomacia da mesa de bar
Obviamente, esse título é um irônico remake, fazendo um paralelo do diplomata e político brasileiro Oswaldo Aranha, que desempenhou um papel fundamental como presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas em 1947 ao apoiar a Resolução 181 da ONU, que recomendou a partição da Palestina e a criação do Estado de Israel. Com legado importantíssimo, poucos brasileiros tiveram tanta projeção mundial.
Diferente do diplomata aclamado, Lula, o PT e a esquerda em geral conseguiram, mais uma vez, transformar o Brasil numa chacota internacional. Além do presidente, lideranças ligadas ao governo condenam abertamente Israel, o “Estado assassino”.
O presidente equiparou, na madrugada desta terça-feira, 14, o Estado de Israel ao Hamas.
Não é novidade que Lula, o diplomata da mesa de bar, possui grande histórico de relacionamentos com terroristas e tiranos globais, entre uma lista seleta, gostaria de destacar, Mahmoud Ahmadinejad, Muammar Kaddafi, Fidel Castro, Hugo Chávez, FARC, PCC e grupos terroristas, como o Hamas. Todos esses citados, abastecem o terrorismo internacional.
Não custa lembrar o chefe da Assessoria Especial do presidente Lula, ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, pró-Hamas, defendeu a permanência dos navios iranianos no Porto do Rio de Janeiro, ao afirmar que a decisão é correta e respaldada em normas de Direito internacional.
Refutamos às falas equivocadas do presidente Lula, ao equiparar Israel ao grupo terrorista Hamas. Como afirmou meu professor, André Lajst, presidente-executivo da StandWithUs Brasil.
O desejo do Lula de se lançar como um grande líder internacional não é recente, mas sua imagem não está mais em alta no exterior como nos primeiros mandatos, de 2003 a 2011. Lula fez ao menos duas tentativas — sem sucesso — para se tornar um intermediador de conflitos internacionais. Nas guerras de Israel e da Ucrânia, de forma vexatória, relativizou os conflitos e atacou os países que foram vítimas de agressões.
No último dia 31 de outubro, o Brasil deixou a presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) com uma fracassada tentativa de intervir na guerra que já dura mais de um mês. A resolução, apresentada no dia 18 de outubro, foi vetada pelos EUA. De acordo com Washington, a proposta não era aceitável, pois não previa o direito de Israel de se defender dos ataques cometidos pelo grupo terrorista Hamas.
Todavia, no fundo do poço moral existe uma pá, Lula se encarregou de descer ainda mais. Na live semanal do último dia 14, o presidente da República não economizou nos ataques a Israel.
Por fim, o Oswaldo Aranha de botequim, segue equiparando Israel, um Estado democrático, a um grupo terrorista com intentos abertamente genocidas. Um escárnio!
Diante dessa embriaguez, Lula ecoa a diplomacia da mesa de bar, um fiasco sem precedentes, colecionando copos de cervejas e picanha, enlouquecendo a comunidade internacional e envergonhando a imagem do Brasil…
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