Crônica de Marques Rebelo Eidelstedt Todas as crianças do mundo são iguais — acenam para os viajantes. Depois é que as demagogias e falsos nacionalismos as tornam diferentes. O ônibus continua na larga pista cimentada. Há bosques de salgueiros sob a gaze da bruma. Cerro os olhos ao surdo roncar do motor. Vejo-me acenando para…