Vitor MarcolinGanhador do Prêmio de Incentivo à Publicação Literária -- Antologia 200 Anos de Independência (2022) --, Vitor já trabalhou na redação da Revista OESTE e, atualmente, também integra a equipe do site do Padre Paulo Ricardo.
"Nesta coluna, caro leitor, você encontrará contos, crônicas, resenhas e ensaios sobre as minhas leituras da vida e de alguns livros. Escrevo sobre literatura, crítica literária, história e filosofia. Decidi, a fim de me diferenciar das outras colunas que pululam pelos rincões da Internet, ser sincero a ponto de escrever com o coração na mão. Acredito que a responsabilidade do Eu Substancial diante de Deus seja o norte do escritor sincero. Fiz desta realidade uma meta de vida. Convido-o a me acompanhar, sigamos juntos".
“O meu Natal foi estranho. Tive a impressão de que celebrávamos não o nascimento do Redentor, mas uma espécie de cisão; foi uma meia celebração. Ficamos à margem do propósito da coisa, como se só tivéssemos nos reunido para comer, beber e disfarçar a tristeza com sorrisos tão fáceis quanto efêmeros.”
Fazia tempo que não sentia isso. Também achei estranho o Natal deste ano. Porém, ao menos, não se atacou o sentido do Natal. Aí, já é demais. Mesmo que o único religioso à mesa fosse eu. [É sempre só eu há tempos, e isso nunca foi problema.]
“Meu desejo era o de acabar com tudo na força do braço, eis a verdade.”
Eis um legítimo seguidor de Papai Noel.