Databolha contra a ordem natural
A julgar pela dinâmica das ruas, podemos ver claramente que a opinião da maioria das pessoas é favorável à reeleição. O que não podemos ver com clareza é o porquê da insistência dos institutos...
e a nossa independência política veio em 1822; a esportiva deu-se em 1958. O título da Copa do Mundo da Suécia mostrou ao mundo e a nós mesmos que éramos capazes de enfrentar e derrotar quem quer que fosse, caso tivéssemos as lideranças certas e a preparação adequada. O Brasil não precisa dever nada a ninguém.
Afetação “anti-polarização” é retórica fetichista de intelectuais orgânicos, mas já compromete as mentes viciadas em espantalhos e ‘preocupadas’ com o 07 de Setembro
Não houve independência aos 7 de setembro de 1822. Nós deveríamos estar celebrando 200 anos de secessão. Porém, a confusão tem certa razão de ser. Afinal, o brado retumbante de um povo heróico que ouviram às margens plácidas do Ipiranga não falava em “secessão”. Dom Pedro gritou “Independência ou Morte!” Por quê?
Eram tempos sombrios há quatro décadas. Não apenas o mundo parecia viver o ápice da Guerra Fria, como a sobrevivência dos Jogos Olímpicos da Era Moderna estava sob suspeita.
Depois do fracasso dos jogos de 1976 em Montreal, só houve...
“Unfortunately, in a format where style counts more than substance, it may be the case that the presidential debates mattered less than they should have.” (Douglas Yates)
Debate mostra quem é bom de debate. Mas ainda assim, apesar de entretenimento,...
“É evidente que hoje, a bandeira nacional, ela é utilizada por diversas pessoas como sendo um lado da política. Hoje, a gente sabe que existe uma polarização. De um dos lados, há o uso da bandeira nacional como símbolo...
Estamos experimentando um momento de grave crise política. A amizade pública encontra-se enfraquecida. Isso atinge outros tipos de amizade. Não podemos nos dar o luxo de agir sem entender, pois o risco de terminarmos agravando a situação é real.
Assim, ¿como fazer quando temos um velho amigo que acabou ficando "do lado de lá" no imbróglio que vivemos? Afinal, ele é um amigo. Ele tinha que entender a gente, ¿não?
Por outro lado, se ele tinha tal obrigação, ¿não teríamos nós a mesma para com ele? Do ponto-de-vista dele, fomos nós que acabamos no "lado errado".
"¿E agora, José?" Pois é... ¡Difícil! Aproveito então um exemplo meu recente para enfrentar essas questões.