Esta semana resolvi me incomodar com todo mundo: com quem crê e quem não crê; com quem tolera qualquer coisa e quem se importa com tudo; com ateus, cristãos, e gente de outras fés; com filósofos e filódoxos; e até com quem não pensa. Mas, afinal, se não for para isso, então para que serviria a internet?
Nesta semana, inspirado por uma conversa com a minha esposa, misturo Dante Aleghieri, Platão, e São Mateus para falar de erros, acertos, e julgamentos.
“Não julgueis, para que não sejais julgados." (Mt 7:1) ¿É possível NÃO julgar? Sendo impossível, então, ¿como julgar? ¿Qual a medida?
Uma longa viagem em família pode ser uma oportunidade para reflexão. Resolvi dividir esta convosco.
Volto ao tema da semana passada, mas agora analisando os resultados. Termino com um comentário rápido sobre possíveis lições a tirar do pleito pela prefeitura de São Paulo.
Quais os partidos com mais chances de governar os principais municípios brasileiros?
Segundo o Censo, o Brasil tem 41 municípios com mais de 500.000 habitantes. Apenas 6 das capitais não se incluem na lista. Brasília está na relação, mas não tem prefeito. Sobram 46 cidades.
É sobre as eleições nessas que falo nesta semana. São as eleições mais importantes do próximo domingo.
Infelizmente, vou me ater ao Executivo. Falarei das Câmaras Municipais após o resultado.
Nesta semana, volto a falar do Hino Rio-Grandense. Já virou tradição. É o terceiro ano consecutivo que trato do assunto. Desta vez, no entanto, não falarei do sentido de “virtude” – o tema das colunas anteriores. Descobri que a letra original foi alterada na primeira estrofe. Como brinde, deixou um vídeo de humor sobre gaúchos, vídeo esse já com certa idade, para deleite de quem não teve a sorte de ser gaúcho, mas também dos meus compatriotas com bom senso de humor.
Esta semana termino falando sobre a cadeirada do Datena no Marçal. Impossível evitar...
Antes, contudo, apresento idéias que serão desenvolvidas nas próximas semanas: sobre o Pablo Marçal e a Direita brasileira; sobre a crise política e suas raízes; e sobre o que tais temas teriam em comum.
Esta semana convido o leitor a viajar por um sonho meu. Sonho, mesmo; não, uma idéia maluca. É que eu praticamente nunca me recordo dos sonhos. Na madrugada de segunda, foi diferente. Sonhei com futebol, conversas, e rolhas. ¿Qual será o sentido disso tudo?
“Era o melhor dos tempos, era o pior dos tempos... – em suma, tal período era tão dessemelhante ao presente que algumas de suas autoridades mais barulhentas insistiram o fosse acolhido, para o bem ou para o mal, apenas no grau superlativo de comparação." (DICKENS, Charles. ‘Um Conto de Duas Cidades’)
Esta semana falo de uma época assim. Por nenhum motivo especial que simplesmente enaltecer a memória de um grande brasileiro: o humorista Juca Chaves.
Recebemos recentemente na revista uma notícia nada alvissareira que demanda uma pausa para auto-reflexão.
Volto na próxima semana, se Deus quiser, com mais Sanquixotene de La Pança.
Morreu a tia Diva. A coluna demorou para sair hoje por isso. Essas despedidas são difíceis. Agora, quem é a tia Diva? Irmã da mãe ou do pai? Nada disso. Para verdes como família é tema complexo, a tia Diva não tinha relação sangüínea com a gente; porém, ainda assim é tia minha. Ainda assim, ela também foi mãe e avó.