Paulo SanchotenePaulo Roberto Tellechea Sanchotene é mestre em Direito pela UFRGS e possui um M.A. em Política pela Catholic University of America. Escreveu e apresentou trabalhos no Brasil e no exterior, sobre os pensamentos de Eric Voegelin, Russell Kirk, e Platão, sobre a história política americana, e sobre direito internacional. É casado e pai de dois filhos. Atualmente, mora no interior do Rio Grande do Sul, na fronteira entre a civilização e a Argentina, onde administra a estância da família (Santo Antônio da Askatasuna).
Concordo em geral com a tua análise, meu caro. Só acrescento alguns detalhes para refletires.
Quanto ao Marçal… realmente a única coisa que adiciono ao debate é que de fato ele “não tem concorrência”… aqui na minha cidade (Santos/SP): não tem em quem votar! Em São Paulo, pelo menos tem aí este “menos pior”.
Nos início sobre os “ismos” o fanatismo religioso, também muito em voga, vale ser citado. Ficou também a lacuna então de qual seria o teu critério (basicamente ‘rejeitastes tudo’) afinal.
Oi, Vaz. Obrigado pelos comentários.
Não entendi em que sentido eu teria “rejeitado tudo”. Falei rapidamente sobre um monte de temas. Só me aprofundei mesmo na questão da cadeirada. ¿Sobre o que exatamente é a tua dúvida? Para te responder, eu precisaria mais informações.
Sobre o fanatismo religioso, ele não é tão problemático agora; apesar de ser um problema. O ponto aqui é de força, mesmo. Não tem o poder de se impor sobre a atual mentalidade dominante. Dito isso, no fundo, seriam faces de uma mesma moeda: manifestações opostas de faltas e excessos. As soluções para um necessariamente enfrentariam também o outro. ¿Faz sentido?
Começando pelo final: sim, é isso!
Quanto ao “rejeitar tudo”, assim: se exclui-se a técnica, a ciência e a tecnologia o que resta? Eis aí o assunto a aprofundar (“gestão”, na minha opinião)