Vitor MarcolinGanhador do Prêmio de Incentivo à Publicação Literária -- Antologia 200 Anos de Independência (2022).
Nesta coluna, caro leitor, você encontrará contos, crônicas, resenhas e ensaios sobre as minhas leituras da vida e de alguns livros. Escrevo sobre literatura, crítica literária, história e filosofia. Decidi, a fim de me diferenciar das outras colunas que pululam pelos rincões da Internet, ser sincero a ponto de escrever com o coração na mão. Acredito que a responsabilidade do Eu Substancial diante de Deus seja o norte do escritor sincero. Fiz desta realidade uma meta de vida. Convido-o a me acompanhar, sigamos juntos.
Muito bom, Vitor!
Chesterton certamente é uma leitura imprescindível para os emergentes conservadores brasileiros. Montei inclusive uma Távola Redonda atualizada dos 12 cavaleiros pelo resgate moral do Ocidente, incluindo T. S. Eliot, Burke, Tocqueville, Kirk, Scruton, Berlin, Oakeshott, Voegelin, Popper, Strauss. Haveria uma cadeira para um brasileiro? Quem você distinguiria? Mário Ferreira dos Santos? Gustavo Corção? Nelson Rodrigues? Miguel Reale? Oliveira Lima? Roberto Campos? Olavo de Carvalho? Arlindo Veiga dos Santos? Eugenio Gaudin? Gilberto Freire? José Bonifácio?
Escrevi um livro lançado no ano passado sobre o tema. Se quiser resenhar lhe envio um exemplar! Parabéns pelo trabalho! Abs
Obrigado pelo comentário, Jorge. Os autores que você citou, principalmente os brasileiros, precisam voltar a ser lidos com urgência. Você foi muito inteligente ao usar o termo “resgate moral” ao invés de “resgate cultural”; temos mesmo de tomar vergonha na cara! Adoraria ler o seu livro, Jorge, principalmente porque o tema da Esmeril de setembro será o bicentenário do divórcio, ops!, quis dizer independência; suponho que você fale, dentre outros temas e “vultos históricos”, sobre J. Bonifácio, certo? Por favor, escreva para agnusveritas@gmail.com
Parabéns ao colunista e à Revista Esmeril por nos brindar com textos como o acima. Reflitamos e aprendamos.
Muito obrigado, Elcio. Um abração!
Que grandioso o mundo de Chesterton, que ele guardava em sua alma!
É verdade, querida Meri, o mundo interior de Chesterton era mesmo grandioso!