SANQUIXOTENE DE LA PANÇA | Sobre Aborto, STF, e Teoria do Direito: um diálogo

Paulo Sanchotene
Paulo Sanchotene
Paulo Roberto Tellechea Sanchotene é mestre em Direito pela UFRGS e possui um M.A. em Política pela Catholic University of America. Escreveu e apresentou trabalhos no Brasil e no exterior, sobre os pensamentos de Eric Voegelin, Russell Kirk, e Platão, sobre a história política americana, e sobre direito internacional. É casado e pai de dois filhos. Atualmente, mora no interior do Rio Grande do Sul, na fronteira entre a civilização e a Argentina, onde administra a estância da família (Santo Antônio da Askatasuna).

2 COMENTÁRIOS

  1. Inúmeras foram e são as mulheres que recusam o papel de mãe, tal recusa sendo insuficiente para legitimar que sacrifiquem o indivíduo que depende delas para se desenvolver. A mulher que mora por não desempenhar o papel de mãe pode encaminhar o bebê para adoção, mas não é justo que o dilacere.

    • É o que eu acho, Bruna. Entendo que o Marcelo Sarsur foi muito feliz em colocar o tema juntamente com os impostos e as eleições (“… optar por sair do papel de mãe…, …. de contribuinte…, … de eleitor…“).

      Trata-se de um dever. É um fardo. Isso é inegável. Mas a vida tem fardos que recaem sobre nós contra nossa vontade, mas que nos competem carregar.

      Confundimos liberdade com irresponsabilidade. “Nobreza obriga.” E a mulher grávida é a rainha de um reino com um súdito.

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