Uma visão materialista do universo coincide com a rejeição ateísta de um propósito ordenado ou ética transcendente.
Esse trecho acima me parece trazer a questão-chave do problema:
– quem vive e age como se cresse no Bom, Belo, Justo, e Verdadeiro, ainda que afirme ser ateu (como o personagem do ‘Conto’ do Marcolin), pode ser considerado de fato como ateu?
Esse tema volta no fim do artigo (excelente, diga-se), quando escreves:
O ateísmo é a expressão máxima do desapego filosófico da responsabilidade moral e da culpabilidade que as pessoas têm diante de seu Criador.
O ateísmo seria, portanto, a manifestação de um desejo de fazer da LIBERDADE o “summum bonum”. A liberdade passaria a ser um fim-em-si, independente do uso que se fizesse dela. Entendi bem?
Desde o início, o homem precisa da revelação especial de Deus — palavras que Ele fala além de Sua revelação na consciência e na natureza — para interpretar adequadamente o mundo ao seu redor…
Hoje, a revelação especial de Deus está contida na Palavra de Deus inscrita: os sessenta e seis livros do Antigo e do Novo Testamento.
A Revelação só estaria mesmo presente na Bíblia?
Ademais, não estariam faltando aí uns sete livros? 😉
Esse trecho acima me parece trazer a questão-chave do problema:
– quem vive e age como se cresse no Bom, Belo, Justo, e Verdadeiro, ainda que afirme ser ateu (como o personagem do ‘Conto’ do Marcolin), pode ser considerado de fato como ateu?
Esse tema volta no fim do artigo (excelente, diga-se), quando escreves:
O ateísmo seria, portanto, a manifestação de um desejo de fazer da LIBERDADE o “summum bonum”. A liberdade passaria a ser um fim-em-si, independente do uso que se fizesse dela. Entendi bem?
A Revelação só estaria mesmo presente na Bíblia?
Ademais, não estariam faltando aí uns sete livros? 😉