POLÍTICA E SOCIEDADE丨Por que existe algo, e não nada?

Lawrence Maximus
Lawrence Maximus
Mestre em Ciência Política (ESP). Cientista Político, Teólogo e Professor. Especialista em Israel e Oriente Médio.

1 COMENTÁRIO

  1. Uma visão materialista do universo coincide com a rejeição ateísta de um propósito ordenado ou ética transcendente.

    Esse trecho acima me parece trazer a questão-chave do problema:
    – quem vive e age como se cresse no Bom, Belo, Justo, e Verdadeiro, ainda que afirme ser ateu (como o personagem do ‘Conto’ do Marcolin), pode ser considerado de fato como ateu?

    Esse tema volta no fim do artigo (excelente, diga-se), quando escreves:

    O ateísmo é a expressão máxima do desapego filosófico da responsabilidade moral e da culpabilidade que as pessoas têm diante de seu Criador.

    O ateísmo seria, portanto, a manifestação de um desejo de fazer da LIBERDADE o “summum bonum”. A liberdade passaria a ser um fim-em-si, independente do uso que se fizesse dela. Entendi bem?

    Desde o início, o homem precisa da revelação especial de Deus — palavras que Ele fala além de Sua revelação na consciência e na natureza — para interpretar adequadamente o mundo ao seu redor…
    Hoje, a revelação especial de Deus está contida na Palavra de Deus inscrita: os sessenta e seis livros do Antigo e do Novo Testamento.

    A Revelação só estaria mesmo presente na Bíblia?
    Ademais, não estariam faltando aí uns sete livros? 😉

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