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Eis que o esquerdismo arraigado na cultura brasileira dá às caras com novo fôlego nessas eleições, cujo resultado só Deus sabe qual será. Enquanto esperamos, que tal rememorar os maiores e melhores sinais de que a esquerda talvez não seja a maneira de conceber e fazer política mais conforme os princípios de sanidade essenciais ao senso-comum? O presente número, portanto, tematiza as facetas ensandecidas desse pessoal que jura de pé junto ser a única salvação possível no infame terreno da vida.

Vida e Legado rememora quem são, de onde vieram e para onde iriam os ícones maiores do petismo nacional: Lula e Dilma, Dilma é Lula, ou seja lá o que o binômio represente.

Nosso Perfil, fica o mistério, é o humano-máximo da incoerência sistemática; suprassumo da paralaxe cognitiva; símbolo maior da irrazoabilidade, se é que essa palavra existe.

Leônidas Pellegrini resolveu colocar o comunismo no divã, e triplamente, ao entrevistar três notórios ex-esquerdistas que fazem Confissões de tudo o que já foram e como para além dali chegaram.

Ordem do dia explica como um homem de religião defende sua crença, ou melhor, descrença no poder de Deus, enquanto bota fé mesmo é num dos candidatos à presidência da república.

As Palavras que Usamos define o termo ESQUERDA mostrando que o verbete do Caldas Aulete precisa de uma ligeira atualização… enquanto Território do Riso retrata um diálogo entre, acreditem vocês, um Cruzado e um Comunista.

Se você procura dentro de si mesmo alguns sinais do impacto profundo operado pela cultura revolucionária em nossa vida, mente e costumes, confira dez pérolas da Sétima Arte carregadas dos símbolos maiores do esquerdismo como modo de vida.

Conversar é pensar junto indica uma trupe de humor para reverberar o riso que nasce da consciência da desgraça propriamente humana – nossas maiores insanidades – e Na marca da Cal, por outro lado, procura a verdade sobre os canhotos na hora do pênalti,

Ativismo em Pauta, por sua vez, traz uma conversa inusitada, sem freios nem contrapesos, entre nosso entrevistador e quatro ex-feministas, repletas de memórias sobre sonhos superados nelas, mas plenamente vivos na imaginação de outras mulheres.

O Ensaio da edição revela a você como assustar um Uspiano e o Conto gira em torno de um broche; sim, um broche, perdido numa convulsão histérica por um homem ligeiramente confuso num vagão solitário do trem.

Uma campanha muito louca é resumida com a dose necessária de Humor, enquanto Pe. Bernardo Maria, por meio do conto “Os dois códigos”, prova que a Alta Cultura não está morta, e ainda provê aos capazes de espírito a visão nítida do quadro que abrange, em profundidade, tudo o que acima discutimos.

Por último, a trilha sonora da edição dá as caras no Palco, com direito a categorias maiores e uma lista bônus contendo as bandas mais temidas, por isso banidas, na U.R.S.S.. Tá curioso? Então desligue a TV, ligue o som e enfrente corajosamente os delírios maiores inoculados pela esquerda em todos nós. Afinal de contas, a diferença entre o veneno e o remédio não está na substância, mas na dose.

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