Excelente crítica de Bruna Torlay. Houve estranhamento, sim . O bom mocismo da Brasil Paralelo, introduziu a análise do Comunismo pelas mentes enaltecedoras e falsificadores, como a pedir desculpas por pretender criticar essa seita. A confusão na imaginação do público leigo já foi criada. E a estética vermelha do documentário, para chegar no sangue derramado pelo comunismo, deixou a predisposição imaginativa do público com a expectativa de uma série de Netflix explorando violência pela violência. O arcabouço teórico escolhido já garantiu agradar a gregos e troianos e não ferir suscetibilidades. Desanimei da sequência dos capítulos de mais uma novela mal contada que vai iludindo público desavisado.
Críticas bem fundamentadas, que acabam por tornar-se panfletárias do referido documentário “mal elaborado”. Penso que, à luz de tais críticas, o que faltou foi algo como um Disclaimer: “as opiniões aqui expressas não passam de definições do comunismo, feitas por comunistas, com a interpretação enviesada da história que lhes é própria. Continue assistindo. Talvez você se surpreenda”.
Fiquei deveras curioso pelos desdobramentos dos próximos capítulos.
Ainda não entendi a precipitação, o orgasmo precoce tende a escusas futuras.
Serão seis os capítulos e a introdução (primeiro capítulo) sequer foi interpretado pelo público leigo e iletrado.
Podemos aguardar ou nos investiremos no manto da soberba e ao primeiro parágrafo lido já temos desenhado a síntese da questão?
Excelente crítica de Bruna Torlay. Houve estranhamento, sim . O bom mocismo da Brasil Paralelo, introduziu a análise do Comunismo pelas mentes enaltecedoras e falsificadores, como a pedir desculpas por pretender criticar essa seita. A confusão na imaginação do público leigo já foi criada. E a estética vermelha do documentário, para chegar no sangue derramado pelo comunismo, deixou a predisposição imaginativa do público com a expectativa de uma série de Netflix explorando violência pela violência. O arcabouço teórico escolhido já garantiu agradar a gregos e troianos e não ferir suscetibilidades. Desanimei da sequência dos capítulos de mais uma novela mal contada que vai iludindo público desavisado.
Críticas bem fundamentadas, que acabam por tornar-se panfletárias do referido documentário “mal elaborado”. Penso que, à luz de tais críticas, o que faltou foi algo como um Disclaimer: “as opiniões aqui expressas não passam de definições do comunismo, feitas por comunistas, com a interpretação enviesada da história que lhes é própria. Continue assistindo. Talvez você se surpreenda”.
Fiquei deveras curioso pelos desdobramentos dos próximos capítulos.
– Um documentário só falando mal de falsificadores não teria valor.
Bruna impede que a ferrugem acabe por vencer ferro.
ela só está promovendo o documentário .A crítica é proposital.
Ainda não entendi a precipitação, o orgasmo precoce tende a escusas futuras.
Serão seis os capítulos e a introdução (primeiro capítulo) sequer foi interpretado pelo público leigo e iletrado.
Podemos aguardar ou nos investiremos no manto da soberba e ao primeiro parágrafo lido já temos desenhado a síntese da questão?
Excelente!