BRUNA TORLAY丨HAARP, alarmismo climático e teorias conspiratórias

Bruna Torlay
Bruna Torlayhttp://brunatorlay.com.br
Estudiosa de filosofia e escritora, frequenta menos o noticiário que as obras de Platão.

5 COMENTÁRIOS

  1. Não tenho por que acreditar, ou desacreditar, que um projeto como o HAARP tenha sido descontinuado. Não entendo nada sobre o assunto em si, mas a mim me parece que um governo, hoje, tendo em vista a maldade que há no mundo, e não só governos, mas empresas também, indivíduos, podem fazer horrores que ficam escondidos, de modo que a mídia, seja lá qual escolhemos, a nossa porta para o que está acontecendo, só nos fornece sempre uma parcela da informação. Agora, para afirmar que esse projeto (ou qualquer outra tecnologia misteriosa) foi o responsável pela tragédia, seriam necessárias provas e evidências, e quem afirma sem tê-las está contribuindo para o mal.

  2. Se o MP proibiu a dragagem do rio Guaíba para atender demandas dos ambientalistas é bem possível que parte da responsabilidade pela tragédia seja dos juristas ativistas.

  3. Acompanho Sanchotene. E os efeitos políticos colaterais estão explicados no artigo.
    E a Holanda, quem diria? Nada a aprender?
    P.S.: A cidade de Rio Grande no seu plano diretor do início do século, tinha canais atravessando a cidade para equalizar as marés do oceano e cheias da lagoa dos Patos. Passando pelo Saco da Mangueira. Só um foi mantido, o da atual Av. Major Carlos Pinto, a.k.a “Canalete”, com manutenção precária. Establishment.

  4. “Eis aí o tipo de ação humana que, de forma indireta, realmente teve parte de responsabilidade na catástrofe: a obsessão em controlar a natureza, ou as consequências da interação humana com ela.”

    Esse é o ponto central da questão.

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