Política, futebol e religião se discute? Obviamente, necessariamente, sistematicamente. A prova é a quantidade de formas em que o fizemos na presente edição, que explora, ademais, os vínculos entre três experiências humanas fundamentais, todas elas extremamente significativas quando se...
A questão-tema da edição deste mês é tão bobinha quanto importantíssima. É boba por já vir respondida por ela mesma. Ao se fazer a pergunta, já se está colocando os temas em discussão; e, mesmo para responder negativamente, é...
Os clubes de futebol do Rio Grande do Sul não estão em condições físicas, mentais, espirituais, institucionais, e patrimoniais de participar de quaisquer competições neste momento. Então, ¿o que fazer? Venho aqui publicamente sugerir um caminho.
Se o futebol é um microcosmo da realidade brasileira, o momento não é dos mais auspiciosos.
Se, como diz o ditado, "onde há fumaça, há fogo", no momento parece termos mais queimadas que aquelas amazônicas com as quais ninguém mais atualmente se preocupa.
A quantidade de fumaça é asfixiante, e não há sinal de que a situação venha a melhorar num futuro próximo...
“... iam pridem, ex quo suffragia nulli vendimus, effudit curas; nam qui dabat olim imperium, fasces, legiones, omnia, nunc se continet atque duas tantum res anxius optat, panem et circenses...” (“... há muito tempo, desde quando não vendemos mais...
Certamente, a edição deste mês virá cheia de artigos sobre os malefícios da “massa”. A “massa” é um conjunto de pessoas cujas subjetividade e pessoalidade desaparecem em favor do coletivo.
Na Conversar é Pensar Junto, eu mesmo enfrento esse problema....
Quando um valor mais alto se levanta, até a Musa deve deferir. Esta semana, não adianta, é obrigatório falar de futebol.
Estou EMBRIAGADO de xadenfróide. Já ouvistes falar da ¿“Maldição de Sasha”? Pois é por causa dela que assim estou.
Ademais, hoje jogam a Seleção e o Imortal. ¿Como, então, falar de outro tema?
Como sigo com o braço em recuperação e começaram os campeonatos estaduais de futebol no Brasil, resolvi trazer um texto antigo meu, de 2007, que pega gancho nesta parte da temporada para falar de política e de mim.
Pouco mudou desde lá. Isto sou eu sendo Quixote.
PRÓLOGO
É verdade que eu já escrevi, ao menos em parte, sobre este assunto na edição de Janeiro de 2022. Só que eu farei uma abordagem um pouco diferente desta vez.
O ponto que eu quero fazer aqui é demonstrar...
O conservador, conservador de fato, pensa e age sobre o mundo de forma diferente do que o revolucionário. É necessário conhecer e entender a diferença. Para isso, a coluna de hoje traz um exemplo através de um exercício hipotético aplicado ao futebol brasileiro.