¡¿Sério que há gente no Brasil indignada com a política francesa?! Pois é verdade. ¿Como pode? Confesso que isso me pegou de surpresa.
Até vejo razões para alguma revolta por aqui, mas não seria contra o ato de Macron. Nesta semana, tento explicar o que houve na França e qual seria a verdadeira relação disso com a política brasileira.
Há algo de verdadeiro na afirmação de que eu seja extremista. Imagino que algo semelhante passe com várias outras pessoas.
Resolvi explicar esta semana por que somos extremistas.
Presidenciável em 2022, Padre Kelmon fala sobre religião, política e o futuro do Brasil
Se política e religião se discutem, que tal uma entrevista com um religioso e político para falar a respeito disso? Padre Kelmon, que animou o debate...
Minha mente não pára. É insuportável.
Registro aqui alguns exemplos: subsidiariedade; impostos sobre entes federativos; departamentos; e um Brasil com 33 estados.
Há um número sem precedentes de crianças que foram "sacrificadas" nas mãos de abortistas
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes suspendeu, nesta sexta-feira (17), uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que impedia que...
Não sei se é por que a tragédia ocorre por aqui, mas tenho me impressionado com a mobilização. Ninguém mandou. Ninguém ordenou. Ninguém forçou ninguém a nada. Isso tudo é simplesmente gente agindo por entender ser o certo a fazer.
Até gente que se entenderia caso estivesse preocupada consigo mesma está ajudando. É a tal da "grama do vizinho" mais CINZA...
Prazer diante da desgraça alheia
Schadenfreude é um empréstimo linguístico da língua alemã que significa “alegria pelo mal”, ou seja, designa sentimento de alegria ou satisfação perante o dano ou infortúnio de um terceiro. Portanto, schadenfreude, essa palavra da...
Os clubes de futebol do Rio Grande do Sul não estão em condições físicas, mentais, espirituais, institucionais, e patrimoniais de participar de quaisquer competições neste momento. Então, ¿o que fazer? Venho aqui publicamente sugerir um caminho.
Difícil escrever num momento e contexto sociais tão dolorosos quanto o que estamos passando aqui no Rio Grande do Sul. É o segundo ano consecutivo, mas agora numa dimensão ainda maior que qualquer outra anterior.
Falo um pouco do estado, das chuvas, e da nossa era. Talvez tenhamos nos esquecido de certas coisas com o tempo que devemos relembrar.
Estamos experimentando um momento de grave crise política. A amizade pública encontra-se enfraquecida. Isso atinge outros tipos de amizade. Não podemos nos dar o luxo de agir sem entender, pois o risco de terminarmos agravando a situação é real.
Assim, ¿como fazer quando temos um velho amigo que acabou ficando "do lado de lá" no imbróglio que vivemos? Afinal, ele é um amigo. Ele tinha que entender a gente, ¿não?
Por outro lado, se ele tinha tal obrigação, ¿não teríamos nós a mesma para com ele? Do ponto-de-vista dele, fomos nós que acabamos no "lado errado".
"¿E agora, José?" Pois é... ¡Difícil! Aproveito então um exemplo meu recente para enfrentar essas questões.