RESENHA丨O essencial de John Locke, de Eric Mack

Livro integra a coleção Biblioteca do Liberalismo, em parceria com o canadense Fraser Institute

Não existe um único indivíduo fundador de qualquer conceito político, filosófico ou econômico. No entanto, quando falamos da perspectiva liberal clássica, John Locke é a maior referência. Um grande pensador, que defendeu não apenas a liberdade dos indivíduos como a tolerância religiosa numa época em que isso causava estranheza, e a ideia de que somos todos página em branco. E que toda experiência, seja boa ou ruim, é que vai nos moldar como cidadãos.

A Faro Editorial lança este mês “O essencial de John Locke”, pelo selo Avis Rara. A obra integra a coleção Biblioteca do Liberalismo, que já apresentou ao leitor brasileiro grandes pensadores do movimento liberal como Hayek, John Stuart Mill, Milton Friedman e Joseph Schumpeter. Nesta obra, vamos conhecer as principais ideias desde que é considerado o pai do liberalismo.

Os escritos de Locke influenciaram muitos pensadores e estudiosos, incluindo Voltaire, Jean-Jacques Rousseau, pensadores iluministas escoceses e os revolucionários americanos. O liberalismo clássico, como ficou conhecido, tornou-se uma força revolucionária no mundo ocidental nos séculos XVIII e XIX, e se mostra ainda mais revigorado nos dias atuais.


Fica técnica

Título: O essencial de John Locke

Nº de páginas: 112

Preço: R$29,90

Sobre os autores

ERIC MACK é professor emérito de filosofia na Universidade de Tulane — Canadá. Ministra cursos em teoria ética, filosofia da lei, economia, filosofia e história da teoria política. Seu principal projeto acadêmico tem sido o refinamento e a ampliação do tipo de doutrina de direitos naturais que John Locke defendeu em seus escritos políticos.

JOHN LOCKE nasceu em Wrington, uma vila na Inglaterra, em 1632. Após completar seus estudos na prestigiosa Westminster School em Londres, foi admitido na Christ Church, Oxford, onde, além de filosofia, estudou medicina. Em 1667, Locke se juntou à família de um político liberal importante, o conde de Shaftsbury, como assessor intelectual e consultor médico. Locke fugiu para a Holanda em 1683 devido à suspeita de apoio a conspirações contra Carlos II. Ele retornou à Inglaterra após a bem-sucedida Revolução Gloriosa. Locke morreu em 1704 aos 72 anos.

Texto enviado por Assessoria de Imprensa/Andrea Jocys


Esse conteúdo é exclusivo para assinantes da Revista Esmeril.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Abertos

Últimos do Autor