MURALHA DE LIVROS | Especial O Mínimo

Leônidas Pellegrini
Leônidas Pellegrini
Professor, escritor e revisor.

Conheça todos os volumes publicados neste ano pela Editora O Mínimo, e aproveite os últimos dias de nossa Black November para adaquiri-los

A Muralha desta semana faz um retrospecto das publicações da Editora O Mínimo, cujo nome constitui uma homenagem ao filósofo, escritor, jornalista e professor Olavo de Carvalho.

A editora, que faz parte dos selos do Grupo CEDET, apresenta obras que trazem o mínimo essencial sobre assuntos os mais variados (política, economia, religião, comportamento, cultura, relações interpessoais, entre outros), com autores gabaritados e cuidadosamente selecionados. Semelhante à antiga Coleção Primeiros Passos, da Editora Brasiliense, o catálogo da O Mínimo traz os livros de leitura rápida e leve, mesmo quando aborda temas mais densos, ideais para quem tem pouco tempo ou ainda não desenvolveu o hábito da leitura.

O selo O Mínimo iniciou suas publicações em junho deste ano com quatro títulos: O mínimo sobre bigodagem, em que João Nogueira da Silva Neto, o Rasta, disserta sobre um fenômeno cada vez mais presente nos círculos políticos em todo o mundo, que é o exercício do poder sem qualquer responsabilidade; O mínimo sobre economia, em que Rodrigo Constantino oferece a  pessoas sem nenhuma formação no assunto uma noção bastante razoável do funcionamento da economia e dos mercados, e entendam por que o livre mercado é o mecanismo mais eficiente; O mínimo sobre leitura em voz alta, em que marcela Saint Martin revela, sobretudo a pais e proefessres, os benefícios da leitura em voz alta pra o desenvolvimento linguístico das crianças; e O mínimo sobre homeschooling, em que o casal Tiba e Deia Camargos apresentam o mínimo sobre o homeschooling, desmistificam essa forma de ensino, tão comum nos Estados Unidos e em muitos outros países, abordando inclusive questões jurídicas e fornecendo dicas práticas para todos que querem ensinar seus filhos em casa.

Em julho, a editora lançou mais dois títulos: O mínimo sobre a Idade Média, em que o professor Edmilson Cruz explica como se formou o mito sobre a “Idade das Trevas” e desmente cada um dos pilares que sustentam as mentiras a respeito da Idade Média, as quais ainda povoam o imaginário, desde o senso comum até os “mais altos escalões” da Academia; e O mínimo sobre ocultismo, em que Alexandre Costa mostra como a influência do ocultismo tem sido crucial nas grandes transformações do mundo, com informações sobre um fenômeno que, incrustrado em nosso cotidiano, com símbolos e hábitos diluídos na arte e na cultura, faz-se onipresente em nossas vidas sem que percebamos.

Em agosto, foram lançados mais dois volumes: O mínimo sobre a queda da Europa, em que Brás Oscar, analista político do Jornal Brasil Sem Medo, que morou três anos e meio em Portugal, expõe o cenário de profunda crise moral, espiritual e, consequentemente, política, do velho continente, tomado por ideologias revolucionárias; e O mínimo sobre maternidade, em que Cássia Kawamura expõe a muitas mães o “mínimo” que deveriam ter encontrado em suas próprias casas, para identificar a causa do caos e por onde começar a ajustar as dificuldades, revelando-lhes que é possível se alegrar com a possibilidade de fazer diferente e bem viver a vocação da maternidade, conscientes de que o amor materno pode curar e transformar vidas.

Em setembro, foram lançados os títulos: O mínimo sobre o Terço, em que o Padre Diogo Albuquerque expõe ao público geral as noções básicas sobre a devoção do Santo Terço, com relatos históricos da origem do Santo Terço, a relação dessa devoção com Papas e Santos, entre outras curiosidades edificantes sobre essa poderosa arma no caminho da santidade; e O mínimo sobre doutrinação, em que Pietra Bertolazzi fornece aos leitores informações sobre a máquina de doutrinação que domina a mídia, a cultura e as instituições de ensino, e leva-nos a reconhecer que somos todos em certa medida vítimas da doutrinação progressista, e que só a partir dessa consciência podemos nos libertar dessa prisão ideológica.

Em outubro, os dois volumes da O Mínimo foram: O mínimo sobre o Foro de São Paulo, em que o analista político Paulo Henrique Araújo apresenta fatos ligados ao Foro enquanto instituição, assim como as ações de diversos de seus membros ao longo da história, passando por outros grupos, tanto oficiais como ilegais; e O mínimo sobre arte, em que Roberto Mallet apresenta os conceitos básicos beleza, bondade e verdade, fundamentos essenciais das artes, em contraposição à confusão moderna sobre o entendimento do que seja arte.

Agora em novembro, o décimo terceiro título da coleção, e o último deste ano, foi O mínimo sobre feminismo, em que a deputada Ana Caroline Campagnolo apresenta um primeiro contato a respeito do movimento indentitário de engenharia social e subversão cultural travestido de luta por direitos das mulheres.

Os títulos da Editora O mínimo constituem valiosos tijolos para uma boa muralha de livros. Aproveitem os últimos dias da nossa Black November, em que os 13 volumes da coleção podem ser adquiridos com um desconto imperdível de 47% em nossa livraria. Continuem atentos às nossas dicas, e até o próximo sábado!


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