LEIA NESTA EDIÇÃO丨5

Bruna Torlay
Bruna Torlay
Estudiosa de filosofia e escritora, frequenta menos o noticiário que as obras de Platão.

A inédita redução da taxa de homicídios violentos no Brasil tem um nome: efeito Bolsonaro. Finalmente, os brasileiros começam a respirar. E porque este alívio é um consenso, a presente edição traz à tona os matizes da Segurança nacional.

Para explicar como a figura do atual presidente inspira o sucesso no combate à segurança, voltamos à fundação do Brasil independente, analisando em Vida e Legado como a força da personalidade de D. Pedro I conteve a sedição no Brasil e a destruição política de Portugal.

Honrando os méritos da dupla favorita do povo brasileiro, Problemas Nacionais traça o caminho que trouxe o Brasil de um quase-narcoestado a uma nação minimamente segura e estável. Há pessoas por trás desse feito: o nome é #BolsoMoro.

Política e Sociedade entrevista Victor Grinbaum, estudioso do antissemitismo na cultura do ocidente. Até que ponto cismas imaginárias potencializam guerras, ampliando entre nós destruição e morte?

Perfil nos aponta o alcance da miséria espiritual europeia, narrando com documentos e imagens originais a comovente saga de um pracinha brasileiro na segunda guerra mundial. O narrador? Seu neto.

A insegurança imposta aos comuns por uma oposição de mentalidade política totalitária é traçada no pontiagudo Breviário Político, que ora traz verdades contra pós-verdades.

Enquanto a seção Governança e Estratégia expõe por que até os amantes da igualdade deveriam, por amor à lógica, defender a posse e o porte de armas, Ativismo em pauta entrevista Victor Horta, dono do PodCast sobre armas e defesa civil 9mm.

Pedimos a um tenente-coronel um Ensaio sobre a utopia libertária de uma sociedade desprovida de um sistema de Segurança e Defesa públicas, e listamos em Turismo e História lista as 5 capitais mais seguras do Brasil.

Como temos certeza que A Beleza importa, descrevemos o estado de sítio que sofre um dos museus mais tradicionais de São Paulo por parte de curadores-militantes. Uma imagem para guardar, por sua vez, brinda o leitor com uma análise de imagens mitológicas associadas à prudência diante do perigo e o mergulho direto contra a morte.

Viver Bem mostra como vivemos mal gastando tanto para não morrer por aí, e ainda mais por não poder escolher os métodos como mantemos nossa saúde segura da insanidade dos burocratas da Anvisa.

Ainda dá tempo de parar um pouco para relaxar e mergulhar nos filmes históricos sobre a Segunda Guerra e Operação Lava Jato. É o que destaca Claudio Dirani com as curiosidades de sua coluna CrossRoads.

Por último e decerto mais importante, E o povo com isso? apresenta um diálogo que cada um de vocês, leitores, certamente já teve com amigos próximos: “Bandido bom é bandido morto” coroa o debate presente nesta edição, ou evidencia que, quando se trata de vida e morte, é absolutamente necessário valorizar o diálogo aberto, claro e permanente?

Certos de que estão prestes a apreciar este número em conforto e segurança, desejamos a todos uma boa leitura.

2 COMENTÁRIOS

  1. Entendo que a educação é a área mais importante de uma nação. Se a nação tem parâmetros transparentes, consistentes e mensuráveis; valores éticos definidos e respeitados; profissionais qualificados e meritocraticamente valorizados, as dificuldades tendem a ser melhor administradas, considerando que a população apresentaria melhor nível cultural e intelectual, facilitando soluções
    mais adequadas às demandas apresentadas.
    Seguramente teríamos índices favoráveis na segurança, saúde, transporte e na própria educação, que são as áreas mais sensíveis e que demandam mais recursos por parte do poder público. Povo educado, instruído e disciplinado causa menos problemas para a segurança pública, é mais sadio, escolhe e cobra melhor seus representantes. Isso tem impacto positivo direto na arrecadação e distribuição de recursos, que lubrifica as engrenagens da economia e faz a máquina trabalhar mais leve e com mais eficácia.
    Lógico que esta é uma abordagem simplista da situação, beirando à utopia, mas, sem dúvida, é um desafio perfeitamente possível, já que outras nações, hoje verdadeiras potências, conseguiram reverter dificuldades bem maiores utilizando-se exatamente do seu capital humano.

    • Caro Raimundo, não creio que e educação tenha preponderância diante da saúde. entendo que o axioma “mens sana in corpore sano” é a lógica primeva não só da humanidade, mas de qualquer organismo senciente.
      Não existe possibilidade educacional em um sistema com saúde desfuncional!
      E entendo também que somos o que ingerimos, parafraseando Confúcio (eu acho…), que afirma que somos o que comemos.
      Entendo que comer é uma das formas de ingestão, assim como beber, respirar, absorver epiteliamente, e acima de tudo, a interação energética. E como preceito único da interatividade energética temos a ressonancia, tudo é ressonancia, toda e qualquer interação atômica e energética se dá através da ressonancia.
      Com isso, entendo que em uma sociedade doente, onde toda sorte de aberração é entendida tolerável, e pior, “diversidade”, não existe nenhuma possibilidade de que seja corrigida apenas com a educação ou até com apoio do estado em outras esferas, até porque um estado que permite o degenerado vivo e viscejante é doente e só encontrará soluções de segurança, de educação e inclusive de “saúde”, doentes, ou seja, uma sociedade enferma tenderá a extinção e será substituida por outra coisa.
      No caso de nossa sociedade, percebemos claramante o domínio da IA, o que nos dá a certeza que a humanidade será substituida pelo sintético, pela inteligência artificial, e essa usará os “borras umanas” (os frutos do sexo desseletivo, do anticoncepcional e da inseminação artificial, o estupro de óvulo, e acima de tudo, os decorrentes da “alimentação” em caixas, sintética) como “enzimas” para emular o biológico permitindfo a reprodução do sintético.
      A segurança pública é uma distorção do entendimento primevo: nossa segurança só pode ser garantida por nós mesmos, pois só nós estamos conosco SEMPRE! Logo chegamos ao clássico “si vis pacem, para bellum”! Ou seja, só armados até os dentes temos a segurança assegurada. E armados até os dentes não quer dizer termos até bombas atômicas por exemplo, mas sim estarmos fortes de forma ótima, pois dessa forma temos nossas ingestões e percepções ajustadas ao ponto de termos a previsibilidade total, ou seja, detectamos o inimigo antesdele chegar em nós e dessa forma antecipamos nossas ações diante da ameaça.

      Só que, se esse entendimento se faz presente o conceito de estado que conhecemos é desintegrado, pois ninguém sadio e eficaz irá sustentar os outros para que esse o proteja e de suporte, o saudável se BASTA, e dessa forma a sociedade gerada desse entendimento sequer passa por nossas mentes já completamente enfermas.
      O que coloco aqui não é utopia, é um fato evidente mas que se percebido extermina o estado parasitário, logo, o estado é o primeiro interessado em sabotar essa obviedade!

      Agora, se formos nos focar no que temos, mais uma vez não concordo com prerrogativas de educação, mais uma vez entendo que a saúde, a alimentação (entender de forma ampla, geral e irrestrita) é a premissa básica do bem conduzir social.
      Uma pessoa frágil não consegue aprender, logo não há sentido em perdermos tempo tentando ensiná-la!
      E pior, não existe garantia de que alguém que arroga o poder educacional tenha alguma qualidade real para distribuir o conhecimento, até porque o conhecimento depende dos SENTIDOS, e só com esses aguçadíssimos temos capacidade de acesso ao entendimento epistemológico.
      Esse conceito que defendes é a mola mestra do cominismo/socialismo, da “demo cracia”, da premissa mais insana que existe, a clássica liberté, igualité, fraternité.
      Não existe liberdade, não a temos sequer para escolhermos respirar ou não, existe a “liberdade” de fortalecimento e sem essa “liberdade” estamos mortos ou submetidos (quer paradoxo mais evidente?).
      Não existe igualdade sequer entre nossos dedos das mãos, uma mão não é igual a outra, acreditar que algo no mundo é igual a qualquer outra coisa não tem sentido, e sem precisar adentrar a fenomenologias da mecânica quantica e até a física simplista newtoniana!
      Não existe fraternidade, pois a primeira prerrogativa evolutiva é o DESAFIO, e o fraterno contrapõe o desafio, pois entende que devemos estender a mão ao outro, que é fraco, e evidentemente se escudamos o fraco nos tornamos fracos e com isso sinergicamente falando, nivelamos por baixo, e isso é ofender a evolução, a premissa básica da existência!

      Como mostro, não existe possibilidade de se garantir a harmonia social em uma sociedade que SEMPRE será formada por desiguais! Logo existe um erro redibitório no próprio conceito social que estamos inseridos.

      Na realidade toda análise holística só pode ser dada entendendo a sociedade como uma estrutura enferma e distópica, logo o pressuposto utópico nesse caso é tudo o que não está inserido na sociedade, e a educação é um conceito completamente social!

      Já na questão segurança, a base da proposta do texto original, temos evidentes fatos que corroboram, que dentro do que temos, os passos do governo foram infinitamente mais eficazes que qualquer governo anterior que se escudavam na premissa de que se a sociedade é injusta, todos devem proteger as injustiças em busca de um “bem maior”. Até porque tal ideia só é defensável do ponto de vista do criminoso e mais nada.
      Ou seja, partindo de uma lógica primária, temos todos os governos anteriores mergulhados no crime sistêmico, e são evidentemente criminais da mais alta periculosidade que só a pena capital tem algum sentido em ser aplicada, pois permitir o que não presta vivo é garantir que ele fará o que sabe melhor fazer, não prestar!
      Permitir o lixo proliferando e permitir que tudo vire lixeira!
      O que o governo faz atualmente é parcialmente correto, pois ainda é permitido o crime sistêmico, que é localizado no sistema jurídico e legislativo.
      Enquanto não se criminalizar juiz que solta bandido, estuprador e qualquer celerado, o crime não será debelado.
      Quando quem julga é bandido, sempre os julgados bandidos serão beneficiados!
      Criminalizar juiz venal é fundamental!
      Pois em nossa lógica estatal, o juiz é a peça fundamental, é ele o rei que condena o estado a condição anomial!
      Enquanto houver suprema corte com supremos larápios não tem jeito, o executivo pode dar nó em pingo d’água, que de qualquer forma o crime irá imperar!
      Sem agentes estatais venais, sem corrupção, o estado criminoso não se sustenta!
      E isso só se consegue derrubando sobretudo a CORRUPÇÃO sistêmica, comportamental que norteia a massa!
      O corrupto que sabe que ingerir alguma besteira faz engordar e destrói a saúde, mas só um “pouquinho”, ou que só está fazendo porque é data comemorativa É A CAUSA PRIMEVA DA DEGENERAÇÃO E CORRUPÇÃO SISTÊMICA!
      Quem aceita destruir a própria integridade por um prazer fugaz, sempre escudado pela retórica conhecida: “afinal, também sou filho de deus”, ou “errar é humano”, ou “vinho não é alcool”, ou “é só hoje, amanha farei melhor” ou que aceita outra desculpa CORRUPTA que legitima o “corrupto sazonal” é corrupto total, SEMPRE, isso é a mesma coisa que virgindade, não existe meia virgindade, ou se é, ou não é!
      Como mostro o corrupto é matriz da “umanidade”, e a primeira corrupção é fomantada no modus operandi, ou seja, só existe uma forma que eliminar a corrupção e degeneração, seguir de forma absoluta a proposta “mens sana in corpore sano”, mente sã só existe em cérebro são e vice versa.
      Grato pela atenção

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