Me pareces escrever sobre honestidade intelectual, Bruna.
Apresentas DOIS caminhos possíveis, mas ambos dependem da honestidade do agente. Essa honestidade, por sua vez, depende do auto-conhecimento do agente, que entende o caminho escolhido em relação ao contexto em que vive.
No caso, pode-se buscar assumir um posicionamento específico (o que te obriga a dialogar com os de fora) ou buscar agregar distintos posicionamentos (o que força um diálogo interno).
me lembro q na faculdade uma ideia que era difícil de entender era o conceito de “opinião pública”. a obra q fala disso era um livro do habermas, chamada “mudança estrutural da esfera pública”. era a tese de doutorado do habermas q foi publicada pela edusp se me lembro. anos alguns depois em outra faculdade eu lembro de ter lido, autores como Walter Lippman q tentaram conceituar a opinião pública sob viés norte americano. seu artigo me lembrou dessas referências q eu estudei.
é aquilo, todo veículo de comunicação tem um viés, um posicionamento. o q é irritante é o veículo se dizer “isento” o q não é na realidade.
o bsm e a própria gazeta tem uma visão de mundo q fazem bem ao debate público.
só que o ponto é: no embate público atual esses veículos podem expressar livremente posições contrárias a opinião média dita pela grande imprensa?
Me pareces escrever sobre honestidade intelectual, Bruna.
Apresentas DOIS caminhos possíveis, mas ambos dependem da honestidade do agente. Essa honestidade, por sua vez, depende do auto-conhecimento do agente, que entende o caminho escolhido em relação ao contexto em que vive.
No caso, pode-se buscar assumir um posicionamento específico (o que te obriga a dialogar com os de fora) ou buscar agregar distintos posicionamentos (o que força um diálogo interno).
Mas o compromisso com a VERDADE é comum.
¿Não é isso?
me lembro q na faculdade uma ideia que era difícil de entender era o conceito de “opinião pública”. a obra q fala disso era um livro do habermas, chamada “mudança estrutural da esfera pública”. era a tese de doutorado do habermas q foi publicada pela edusp se me lembro. anos alguns depois em outra faculdade eu lembro de ter lido, autores como Walter Lippman q tentaram conceituar a opinião pública sob viés norte americano. seu artigo me lembrou dessas referências q eu estudei.
é aquilo, todo veículo de comunicação tem um viés, um posicionamento. o q é irritante é o veículo se dizer “isento” o q não é na realidade.
o bsm e a própria gazeta tem uma visão de mundo q fazem bem ao debate público.
só que o ponto é: no embate público atual esses veículos podem expressar livremente posições contrárias a opinião média dita pela grande imprensa?