Crescer dói. Viver dói. Nos machucamos o tempo todo. Em meio aos solavancos, após vários tropeços, é normal que duvidemos. Homero viu-se numa jornada errante; Dante, numa selva escura; Defoe, numa ilha deserta. Nenhum deles desistiu, por mais terrível que lhes parecessem os desafios. Todos passamos por isso; e seguimos passando. Os meus filhos começaram a se dar conta do problema. A coluna desta semana é para eles.
Personagens: Roberto e PauloCenário: em bancos ao balcão de um bar, dois amigos sentam-se e conversam atentamente.
– CENA –
... mas o pior nem é isso. Aprende-se algo relevante até em coisas banais, como um filme de animação.
¡Ah,...
O Patrimonialismo é uma das principais chagas políticas que assolam o Brasil. O assunto foi tema em recente artigo publicado pelo Instituto Liberal e de autoria de Rogério Torres. Devido à relevância do tópico e à qualidade do texto, resolvi acrescentar a esse alguns pontos e comentários.
A pandemia acelerou uma crise que já vinha se formando no Brasil e no mundo. As nossas autoridades vêm se demonstrando cada vez menos dignas de confiança. É quando se passa a usar a força e se impõem tabus. Tais medidas podem ser necessárias, mas nem sempre é o caso. Muitas vezes, tratam-se apenas do último recurso de uma elite que se recusa a aceitar o fim do consenso que a reconhece como tal. Nesses casos, o remédio é pior que a enfermidade.
Como diz o ditado: “Estão deixando a gente sonhar.” O embrião de um campeonato de futebol integrando gaúchos e uruguaios, unindo a margem oriental do Uruguai, apareceu ontem. Em princípio, seria apenas a participação de Peñarol e Nacional no Gauchão, mas a minha mente foi além. Registro aqui o que imaginei. É possível fazer mais.
Não direi que "qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência", pois é desnecessário. Trago hoje uma história surrealista, onírica e impossível.
Seu protagonista, Orlando Penúria, era um professor universitário charmoso e, acima de tudo, progressista: hétero, monogâmico, casado há...
O ‘ano brasileiro’ começa com a entrada da Quaresma. Não é necessário ser cristão para entender o significado desse período e viver respeitando-lhe o espírito. Trata-se de uma época para o fortalecimento do bom senso – algo escasso atualmente. Essa escassez atinge a todos, inclusive à nossa Direita política. Esse é o tema da coluna desta semana.
O Brasil é efetivamente uma sociedade multicultural. Não existe nada de novo ou de especial naquilo que acontece no Brasil. Simplesmente, brasileiros são atualmente melhores que outros na arte de viver numa sociedade multicultural, e isso tem a ver com nossa relação com o sexo...
Personagens: Roberto e PauloCenário: Numa mesa de bar, dois amigos conversam civilizadamente.
– CENA –
Chê, vi uma pergunta interessante esses dias. Me lembrou de ti. É um perfil socialista que volta-e-meia aparece para mim na mídia social. A questão...
O Brasil recém perdera por 6 a 0 para Argentina no Sul-Americano Sub-20 de futebol quando sugeri o tema para a coluna deste mês. O Brasil acabou se classificando para as finais do torneio e, para minha surpresa, ainda...