É comum ouvir exclamações do tipo: “¡Como o ano passou rápido!” Não é verdade. Nós é que perdemos a noção do que é o “ano” no Brasil. Então, o fim do ano chega como um tapa quando nossas guardas estão baixas. A coluna trata de um aspecto dessa questão.
Quando falo de política, também me meto em assuntos para os quais não fui chamado e escrevo para quem se recusa a entender. Estou acostumado. Hoje, faço isso, mas tratando de futebol. Parafraseando Galvão Bueno: “¡¡É TREEETAAA!!” Eu não poderia ficar de fora.
¿Por que temos que decidir tudo de uma vez numa eleição e aguardar quatro anos para votar novamente?
¿E se houvesse um jeito simples de passarmos a votar também na metade dos mandatos, mas sem alterar a duração desses?
¿Por que isso é desejável?
Essas são as perguntas tratadas na coluna de hoje.
O conservador, conservador de fato, pensa e age sobre o mundo de forma diferente do que o revolucionário. É necessário conhecer e entender a diferença. Para isso, a coluna de hoje traz um exemplo através de um exercício hipotético aplicado ao futebol brasileiro.
Desde que apontei o ridículo de se debater com pompa e gravidade os livros de A. Dugin, os quais servem, todos, a propósitos políticos escancarados pelo filósofo Olavo de Carvalho há mais de uma década, tenho observado respostas dos...
Não, não... A coluna NÃO trata dos “patriotas” aquartelados. Nesta semana, a inspiração veio de uma apresentação escolar por alunos dum colégio de Uruguaiana. Meus filhos estranham o patriotismo brasileiro – ou “a falta de” – por ser diferente do americano; o qual eles conheceram. Na sexta-feira, os colegas deles demonstraram como esse ocorre.
Alexandre Costa e Daniel Ferraz falam sobre as relações do Eurasianismo com a Nova Ordem Mundial, o ocultismo e até mesmo a direita brasileira
Você conhece o Eurasianismo? Já ouviu falar em Alexandr Dugin? Sabe como a ideologia eurasiana se...
Não há nada de novo no mundo. O julgamento da ADPF 442 é a continuação de um debate iniciado pelo julgamento de habeas corpus em 2016. Aquilo que escrevi há época, segue valendo para agora. Porém, não escrevi sozinho. Tive ajuda de uma opinião um tanto discordante...