Nesta semana, inspirado em postagem de uma pessoa a quem muito estimo e respeito, volto a falar de um tipo de ignorância e ingenuidade que afeta principalmente os mais letrados e mais inteligentes de uma sociedade. O exemplo joga luzes sobre o atual momento de crise que experimentamos e por onde encontraríamos a saída.
Duas colunas numa só; praticamente uma promoção de meio-de-ano. Todavia, apesar de aparentemente desconexos, os temas têm pontos em comum: são recentes, mas já foram tratados aqui em 2023; e mostram exemplos de ingenuidade típicas da elite - a qual fomenta a soberba.
Um relato sobre bate-papo no grupo de Zape da Esmeril. Linguagem, alienação, experiência, comunidade, transcendência, casamento, máscaras, Eric Voegelin. Tento mostrar por que a conversa fez sentido. Talvez seja preciso ler o texto mais de uma vez para perceber. Talvez eu tenha que reescrevê-lo. Buenas, tais desafios também fazem parte do tema abordado.
Não basta ser ignorante. É preciso passar recibo em público, e ainda sendo enaltecido por diversos outros idiotas. Nesta semana, comento artigo publicado no ‘Financial Times’ e na ‘Folha de São Paulo’ sobre a relação da Direita com a literatura fantástica; de fantasia. Aparentemente, “O Senhor dos Anéis” é uma obra existencialista que expressa a culminação da liberdade iluminista. E isso nem é o pior de tudo...
Pegando um gancho em vídeo da Bruna Torlay, retorno ao tema do “estado laico”. Esta coluna é para cristãos e para ateus e agnósticos. Procuro explicar aqui, qual é o problema de um estado católico – e o porquê de o estado cristão, de fato, ser laico e de o estado laico, de fato, ser cristão.
Nesta semana, sigo com o tema da semana passada. Trata-se de uma tentativa de esclarecer o que estamos vivendo. Há uma razão para que os juízes, principalmente os ministros, agirem como agem.
É tudo decorrente de decisões tomadas há décadas, as quais são respostas a decisões anteriores, que vieram para tratar dos efeitos de ações pregressas, etc. ¿O que está acontecendo? ¿Como chegamos aqui? ¿O que se pode fazer?
Ocorrem no S.T.F. julgamentos sobre a lei do “Marco Civil da Internet” de 2014. Esses ajudam a jogar uma luz sobre a realidade política corrente no Brasil. Nesta semana e na próxima, tratarei desse assunto, numa tentativa de esclarecer o que estamos vivendo.
Porto Alegre é banhada pelo Guaíba. Historicamente chamado de “rio Guaíba”, o fato é que não há consenso sobre a natureza do corpo d’água – “espelho de belas mulheres”, de acordo com o hino da cidade. Atualmente, há um crescente costume de trata-lo por “lago”. Hoje descobri duas coisas: (a) que isso importa para a construção civil; e (b) que o debate foi parar na Justiça...