Não publiquei na semana passada. Era para ser um texto sobre o Supremo, mas não consegui achar um tom que me agradasse. Peço desculpas. Hoje introduzo a questão do voto feminino. O debate sobre esse tema esconde pontos mais profundos e importantes.
Nesta semana, completo uma trilogia involuntária. Desta vez, comento uma entrevista do cientista político David Walsh (Universidade Católica da América) ao noticiário “Religión em Libertad”. Fui aluno do Walsh quando estudei nos Estados Unidos. Recentemente, ainda tive oportunidade de assistir uma conversa com ele realizada pela “Brazil Law & Liberty Society”. Entendo o pensamento dele prover um excelente fechamento ao que eu escrevera nas semanas anteriores.
Nesta semana, inspirado em postagem de uma pessoa a quem muito estimo e respeito, volto a falar de um tipo de ignorância e ingenuidade que afeta principalmente os mais letrados e mais inteligentes de uma sociedade. O exemplo joga luzes sobre o atual momento de crise que experimentamos e por onde encontraríamos a saída.
Duas colunas numa só; praticamente uma promoção de meio-de-ano. Todavia, apesar de aparentemente desconexos, os temas têm pontos em comum: são recentes, mas já foram tratados aqui em 2023; e mostram exemplos de ingenuidade típicas da elite - a qual fomenta a soberba.
Um relato sobre bate-papo no grupo de Zape da Esmeril. Linguagem, alienação, experiência, comunidade, transcendência, casamento, máscaras, Eric Voegelin. Tento mostrar por que a conversa fez sentido. Talvez seja preciso ler o texto mais de uma vez para perceber. Talvez eu tenha que reescrevê-lo. Buenas, tais desafios também fazem parte do tema abordado.
Não basta ser ignorante. É preciso passar recibo em público, e ainda sendo enaltecido por diversos outros idiotas. Nesta semana, comento artigo publicado no ‘Financial Times’ e na ‘Folha de São Paulo’ sobre a relação da Direita com a literatura fantástica; de fantasia. Aparentemente, “O Senhor dos Anéis” é uma obra existencialista que expressa a culminação da liberdade iluminista. E isso nem é o pior de tudo...
Pegando um gancho em vídeo da Bruna Torlay, retorno ao tema do “estado laico”. Esta coluna é para cristãos e para ateus e agnósticos. Procuro explicar aqui, qual é o problema de um estado católico – e o porquê de o estado cristão, de fato, ser laico e de o estado laico, de fato, ser cristão.
Nesta semana, sigo com o tema da semana passada. Trata-se de uma tentativa de esclarecer o que estamos vivendo. Há uma razão para que os juízes, principalmente os ministros, agirem como agem.
É tudo decorrente de decisões tomadas há décadas, as quais são respostas a decisões anteriores, que vieram para tratar dos efeitos de ações pregressas, etc. ¿O que está acontecendo? ¿Como chegamos aqui? ¿O que se pode fazer?
Ocorrem no S.T.F. julgamentos sobre a lei do “Marco Civil da Internet” de 2014. Esses ajudam a jogar uma luz sobre a realidade política corrente no Brasil. Nesta semana e na próxima, tratarei desse assunto, numa tentativa de esclarecer o que estamos vivendo.