Vitor MarcolinGanhador do Prêmio de Incentivo à Publicação Literária -- Antologia 200 Anos de Independência (2022) --, Vitor já trabalhou na redação da Revista OESTE e, atualmente, também integra a equipe do site do Padre Paulo Ricardo.
"Nesta coluna, caro leitor, você encontrará contos, crônicas, resenhas e ensaios sobre as minhas leituras da vida e de alguns livros. Escrevo sobre literatura, crítica literária, história e filosofia. Decidi, a fim de me diferenciar das outras colunas que pululam pelos rincões da Internet, ser sincero a ponto de escrever com o coração na mão. Acredito que a responsabilidade do Eu Substancial diante de Deus seja o norte do escritor sincero. Fiz desta realidade uma meta de vida. Convido-o a me acompanhar, sigamos juntos".
É verdade, caro Marco! A “visita” da Morte é tão “indesejável” quanto à de um ladrão. Obrigado pelo comentário!
Ótimo texto Sr. Vitor.
Sobre a morte, como acima mencionou em seu texto, o homem só se põem a considera-la quando legislada por uma doença incurável ou algo que o valha. Nos esquecemos que a morte é certa e talvez nosso alento seja não saber o dia e a hora da sua indesejável visita.
Forte abraço.