Eles eram estranhos, indesejáveis e desprezíveis; quem se atrevesse (mas quem se atreveria?) a prestar-lhes simpatia (nem digo veneração) era punido com reprimendas severas que consistiam em confusas exposições teológicas sobre o porquê não se deve considerá-los. Estou a falar sobre os Santos. No meu antigo mundo, antes da luz da Caridade, sua refutação era…