As mulheres têm o mais importante papel na perpetuação e desenvolvimento sustentável da nossa espécie. São elas que ajudam a forjar o caráter de seus filhos e filhas. Assim, conforme Winnicott, a "mãe suficientemente boa” é aquela que possibilita ao seu bebê o entendimento de que ele é bem vindo ao mundo e de sua importância como indivíduo singular e cheio de potencialidades.
Cenário: Redação de uma revista; sala do editor-chefe. A editora está sentada à sua escrivaninha, quando um dos redatores entra na sala.
Personagens: Bruna e Paulo
CENA
Com licença. Você me chamou?
Entre, Paulinho, por favor. Chamei......
Até um estado temporário da saúde da mulher foi sequestrado pelos esquerdistas: a TPM. As feminazis se apropriaram do tema e usam a TPM para propagar aquelas besteiras de sempre. Menstruar virou arte. Usar a ovulação como tintura é quebrar padrões na luta contra o sexísmo.
Ganhar a pecha de biscoiteira não é para qualquer uma. É preciso ter curvas, cabelo feito, unhas impecáveis, sobrancelha de salão, roupas de ginástica e redes sociais. Lógica, não precisa muito. Mas esperteza é fundamental.
A rotina da...
(...) Para algumas mulheres, o feminismo foi o método pelo qual elas passaram a usufruir de algum poder, embora, na prática, tenha sido o instrumento pelo qual perderam completamente o único governo que tem sido, ao longo dos séculos, capaz de proteger seus filhos da tirania: o governo do reino privado e doméstico. (...)
Mulheres que Correm com os Lobos é a obra máxima de Clarissa Pinkola Estés, psicanalista jungiana que se vale de velhos costumes e contos de fada ao redor do mundo para abordar nuances da feminilidade há muito tempo suprimidas pela sociedade.
A maternidade é fator essencial para a felicidade e plena realização feminina. Quanto mais harmoniosa e estável for a relação de uma mulher com os pais de seus filhos, maior a chance de que esta mesma mulher fique satisfeita com sua família e, consequentemente, consigo própria.
Cora pareceu prever que a maternidade seria atacada por uma horda de mulheres afetivamente estéreis e deixou por firmamento literário uma obra repleta de ensinamentos sobre como ser filha, companheira e mãe, as três nuances do ofício da mulher que amparam o mundo e permeiam todas as vidas.
(...) No dia em que as mulheres souberem olhar feio às suas obstetras a cada exame cromossômico que lhe sugerirem, talvez a gente tenha alguma chance de escapar ao inferno escuro onde a obtusa mentalidade coletivista nos afundou.
Claudio Dirani abre a caixa preta (cheia de gel) de 1985 para mostrar como a mulher tinha mais liberdade para seguir o seu próprio caminho
Vamos brincar de jogos mentais? Então, imagine que você está em 1985 e aceitou o convite...