Nesta semana resolvi falar bobagem. É fim-de-ano. Merecemos todos uma folga. Se ficou ruim, apenas diga-se tratar de uma coluna "trans-engraçada". Afinal, está na moda – principalmente entre os comediantes.
O Ministério Público tentou retirar a Cruz dos prédios públicos, mas o Supremo unanimemente rejeitou o pedido. A decisão é boa, mas a tentativa é sintomática. Apesar de entender que juridicamente a questão esteja resolvida, resolvi falar sobre o erro de fundamento do M.P.F. Se o pedido é descabido, e é, ¿quais as razões para isso?
Xadrez é guerra. Começou esta semana o Mundial de Xadrez clássico: Ding x Gukesh; um chinês e um indiano. Sinal dos tempos. O xadrez não existe isolado do mundo. Até parece ter mais a ver com esse do que se imaginaria inicialmente. Essa ligação do xadrez com a geopolítica é o tema da coluna desta semana.
O debate sobre a jornada “6x1” de trabalho está deslocado. Sob o pretexto de trazer benefícios ao trabalhador, faz-se uma reforma que preserva todas as causas reais dos problemas que enfrentamos. Pior, ainda que traga algum benefício, esse é de escopo reduzido e de curta duração. O debate é bem-vindo, mas é preciso focar nas questões certas.
A eleição americana sempre faz ressurgir a pergunta: ¿o Colégio Eleitoral é democrático?
É, sim. Com algumas alterações, o Brasil poderia adotar o sistema, inclusive. Eu sei.
Nesta semana, eu bolei um “Colégio Eleitoral à Brasileira” e testei desde 1989 até 2022. Funcionaria.
Entre ser uma importação estrangeira sem sentido ou uma festa satânica, o "Dia das Bruxas" não é nada disso.
Eu não deveria me importar tanto com esse debate, mas a data cai no meu aniversário, e eu pude experimentar o feriado onde esse realmente é celebrado. Então, resolvi meter minha colher nessa celeuma.
Afinal, ¿o que é o “Ralouin”? ¿O que podemos aprender com esse?
Comentários sobre o que aconteceu no domingo. ¿Realinhamento? ¿O P.T. realmente foi para no Z-4? ¿A Direita patrolou? Falo ainda da eleição mais surpreendente e das taxas de abstenção de 2024.
Esta semana resolvi me incomodar com todo mundo: com quem crê e quem não crê; com quem tolera qualquer coisa e quem se importa com tudo; com ateus, cristãos, e gente de outras fés; com filósofos e filódoxos; e até com quem não pensa. Mas, afinal, se não for para isso, então para que serviria a internet?
Nesta semana, inspirado por uma conversa com a minha esposa, misturo Dante Aleghieri, Platão, e São Mateus para falar de erros, acertos, e julgamentos.
“Não julgueis, para que não sejais julgados." (Mt 7:1) ¿É possível NÃO julgar? Sendo impossível, então, ¿como julgar? ¿Qual a medida?
Uma longa viagem em família pode ser uma oportunidade para reflexão. Resolvi dividir esta convosco.