e continuamos a ter que apreciar apenas o passado … apesar de boas obras, retratam também uma época, são datadas e não há nisso nenhum problema. o problema é o texto não o admitir. são obras também engajadas em um pensamento político, e isso sempre foi a arte. o melhor descritivo de uma época é a arte, é ela que mostra o que realmente acontecia e não os livros de história que, em geral, apenas descrevem a visão e a persoectiva do vencedor. é preciso lembrar que política, e não políticos, movem o mundo. a própria articulação do pensamento é sempre uma postura política. seria bom o texto entender essa premissa. toda ação, todo pensamento, toda obra de arte, tudo enfim, é um processo político. creio que o texto não saiba o que é política e confunda com políticos e/ou partidos políticos. é como confundir religião com instituições denominadas religiosas. vale estudar um pouco …
Muito boa as colocações, um tanto “politicamente corretas” em meu entendimento, afinal o lixo é lixo embora em embalagem que busca elevar o lixo a algo mais!
Mas valeria comentários sobre a agenda doentia da semana de arte moderna, e “obras” que só nos leva a crer que o grotesco é a medida de todos, afinal só se eleva o grotesco a algo artístico quando já nos falta o discernimento do que é arte. Mas essa agenda é antiga, começou talvez com o impressionismo, que apesar de ter Van Goghs teve também gauguins que com sua arte grotesca e despida de perspectiva alavancou o primário ao estrelato. Se observarmos essa agenda veremos que é a mesma da diversidade, onde o abominável vira desejável, o doente vira generidade, e o pândego vira intelectual.
Existe uma agenda de desmonte da razão, essa agenda advoga que a estupidez é interessante pois é diversa ao pensar, e assim sendo é fundamental para se parametrizar, algo como, desconstruir as medidas! Semelhante à estupidez de confundir medida de grandeza com grandeza física, e o resultado disso só tem como ser catastrófico!
Na década de sessenta, desenho animado era Walt Disney e o trabalho estupendo de animação da warner Brothers, looney tunes, a turma do pernalonga, um trabalho supinamente criativo, com animações que exploravam os movimentos de forma ampla geral e irrestrita, e sempre sem perder a proporcionalidade e profundidade. Mas nesse mesmo período surgiu algo grotesco que o o pica pau, popeye e outros, ou seja, a qualidade sempre está em poucos, mas a comercialidade está em muitos, pois poucos entendem o estado de arte e muitos vêm arte em qualquer tolice!
É aquela questão, a meedida de cada um só serve para ele mesmo. E se temos uma imensa maioria tosca, medíocre, fica patente que o que será alavancado a arte é o que é mediocre! Para entender o qualificado faz fundamental a qualidade, de outra forma a arte qualificada se torna cansativa, o mesmo acontece com a literatura, e a música, o tosco só consegue perceber o “ritmo” do funk, do pagode, do sertanojo, não está capacitado a perceber um som mais rebuscado que um “for all”, afinal esse naturalmente é para todos, medíocre!
Assim, acho pertinente atinarmos para o fato de que a arte não decaiu se não na medida da decadência fisica, espiritual, intelectual e fisiológica de todos.
Uma prova cabal do que afirmo é que hoje o QI está vinte pontos abaixo de cinquenta anos atrás, aqui são “só” 40 pontos!
A quantidade de espermatozóides está mais de 50% abaixo de cinquenta anos atrás!
E para completar, como se a desgraça não fosse bastante, hoje se estupra óvulos (inseminação artificial), ou seja, personagens que não têm qualquer qualidade perpetuável, agora podem perpetuar suas degeneraç~ões, e tudo em nome do “amor”…
Ou seja, não é a arte que decaiu, foi a humanidade que afundou em um mar do abominável!
A arte é arte sempre, mas só pode ser percebida por pessoas que tenham um mínimo de intelecto e a arte superior só pelos superiores.
A arte é absolutamente sectária, ela não permite o acesso do néscio, esse precisa de outra coisa para entender arte, precisa de anitta, “gênios” como neimares e airton sennas, e claro que nesse patamar haverá espaço para a Frenanda Gomes, é natural que assim seja. O que não é natural é uma espécie regredir em vez de evoluir, isso sim é antinatural!
E nessa toada teremos em breve não só performances de fecalopatas (seres doentes que sentem afeto por buraco de fezes), mas até de coprolagnias explícitas, serão performáticos e os fedores serão odores!
Fica patente que algo de podre existe no reino da humanidade e que nem a imaginação humana pode abarcar!
Em tempos de retardados nascendo, o smart é phone pois os cérebros… bem, esses já estão zicados, viralizados, virulentos e virados!
O ultimo a sair, fecha a tampa, puxa a descarga e apaga a luz!
…E reza para não haver entupimentos!!! 😀
PS: Desculpe o chiste, mas depois de tão dramático clamor em prol do renascimento tardio da arte. só mesmo na esculhambação!
Gostei da matéria e aprendi a observar de uma maneira diferente a importância da arte em nossas vidas. Às histórias registradas nós períodos registrados com estas artes maravilhosas, assim como, às vezes os espacos preenchidos com outros tipos de artes que deixam a desejar. Grato pelas suas observações,
Jorge Reis
e continuamos a ter que apreciar apenas o passado … apesar de boas obras, retratam também uma época, são datadas e não há nisso nenhum problema. o problema é o texto não o admitir. são obras também engajadas em um pensamento político, e isso sempre foi a arte. o melhor descritivo de uma época é a arte, é ela que mostra o que realmente acontecia e não os livros de história que, em geral, apenas descrevem a visão e a persoectiva do vencedor. é preciso lembrar que política, e não políticos, movem o mundo. a própria articulação do pensamento é sempre uma postura política. seria bom o texto entender essa premissa. toda ação, todo pensamento, toda obra de arte, tudo enfim, é um processo político. creio que o texto não saiba o que é política e confunda com políticos e/ou partidos políticos. é como confundir religião com instituições denominadas religiosas. vale estudar um pouco …
Muito boa as colocações, um tanto “politicamente corretas” em meu entendimento, afinal o lixo é lixo embora em embalagem que busca elevar o lixo a algo mais!
Mas valeria comentários sobre a agenda doentia da semana de arte moderna, e “obras” que só nos leva a crer que o grotesco é a medida de todos, afinal só se eleva o grotesco a algo artístico quando já nos falta o discernimento do que é arte. Mas essa agenda é antiga, começou talvez com o impressionismo, que apesar de ter Van Goghs teve também gauguins que com sua arte grotesca e despida de perspectiva alavancou o primário ao estrelato. Se observarmos essa agenda veremos que é a mesma da diversidade, onde o abominável vira desejável, o doente vira generidade, e o pândego vira intelectual.
Existe uma agenda de desmonte da razão, essa agenda advoga que a estupidez é interessante pois é diversa ao pensar, e assim sendo é fundamental para se parametrizar, algo como, desconstruir as medidas! Semelhante à estupidez de confundir medida de grandeza com grandeza física, e o resultado disso só tem como ser catastrófico!
Na década de sessenta, desenho animado era Walt Disney e o trabalho estupendo de animação da warner Brothers, looney tunes, a turma do pernalonga, um trabalho supinamente criativo, com animações que exploravam os movimentos de forma ampla geral e irrestrita, e sempre sem perder a proporcionalidade e profundidade. Mas nesse mesmo período surgiu algo grotesco que o o pica pau, popeye e outros, ou seja, a qualidade sempre está em poucos, mas a comercialidade está em muitos, pois poucos entendem o estado de arte e muitos vêm arte em qualquer tolice!
É aquela questão, a meedida de cada um só serve para ele mesmo. E se temos uma imensa maioria tosca, medíocre, fica patente que o que será alavancado a arte é o que é mediocre! Para entender o qualificado faz fundamental a qualidade, de outra forma a arte qualificada se torna cansativa, o mesmo acontece com a literatura, e a música, o tosco só consegue perceber o “ritmo” do funk, do pagode, do sertanojo, não está capacitado a perceber um som mais rebuscado que um “for all”, afinal esse naturalmente é para todos, medíocre!
Assim, acho pertinente atinarmos para o fato de que a arte não decaiu se não na medida da decadência fisica, espiritual, intelectual e fisiológica de todos.
Uma prova cabal do que afirmo é que hoje o QI está vinte pontos abaixo de cinquenta anos atrás, aqui são “só” 40 pontos!
A quantidade de espermatozóides está mais de 50% abaixo de cinquenta anos atrás!
E para completar, como se a desgraça não fosse bastante, hoje se estupra óvulos (inseminação artificial), ou seja, personagens que não têm qualquer qualidade perpetuável, agora podem perpetuar suas degeneraç~ões, e tudo em nome do “amor”…
Ou seja, não é a arte que decaiu, foi a humanidade que afundou em um mar do abominável!
A arte é arte sempre, mas só pode ser percebida por pessoas que tenham um mínimo de intelecto e a arte superior só pelos superiores.
A arte é absolutamente sectária, ela não permite o acesso do néscio, esse precisa de outra coisa para entender arte, precisa de anitta, “gênios” como neimares e airton sennas, e claro que nesse patamar haverá espaço para a Frenanda Gomes, é natural que assim seja. O que não é natural é uma espécie regredir em vez de evoluir, isso sim é antinatural!
E nessa toada teremos em breve não só performances de fecalopatas (seres doentes que sentem afeto por buraco de fezes), mas até de coprolagnias explícitas, serão performáticos e os fedores serão odores!
Fica patente que algo de podre existe no reino da humanidade e que nem a imaginação humana pode abarcar!
Em tempos de retardados nascendo, o smart é phone pois os cérebros… bem, esses já estão zicados, viralizados, virulentos e virados!
O ultimo a sair, fecha a tampa, puxa a descarga e apaga a luz!
…E reza para não haver entupimentos!!! 😀
PS: Desculpe o chiste, mas depois de tão dramático clamor em prol do renascimento tardio da arte. só mesmo na esculhambação!
Obrigado Jorge, pelo prestígio e participação! Grande abraço!
Gostei da matéria e aprendi a observar de uma maneira diferente a importância da arte em nossas vidas. Às histórias registradas nós períodos registrados com estas artes maravilhosas, assim como, às vezes os espacos preenchidos com outros tipos de artes que deixam a desejar. Grato pelas suas observações,
Jorge Reis
Agradeço o prestígio e a participação, Jorge! Grande abraço!