Há 30 anos, quando ainda garoto na periferia de São Paulo, num bairro muito pobre, quando eu e meus colegas de rua não passávamos de semianalfabetos, era muito comum, quando havia divergências entre a molecada, alguém intervir dizendo: mano, cada um cada um! E isso era suficiente para encerrar a pobre discussão. Na época, nunca…