Destaque
O destaque da semana é o lançamento da Ecclesiae: Guia para trabalhos em defesa da vida: perguntas e respostas, de Elizabeth Regina dos Santos Sá.
Vivemos sob o império do relativismo, onde a verdade é negociável e a vida — especialmente a inocente — tornou-se descartável. Nesse cenário, o aborto é apresentado como um “direito”, e a cultura da morte avança sob o disfarce da compaixão. O Guia para Trabalhos de Defesa da Vida surge como um instrumento de formação e ação para quem deseja defender a vida com clareza, coragem e fundamento.
Fruto de décadas de experiência da autora no movimento pró-vida, o livro reúne conhecimentos científicos, médicos, jurídicos, políticos, sociais, religiosos e éticos, organizados em formato de perguntas e respostas, tornando a leitura direta e acessível.
Nesta obra, você encontrará:
- Fundamentos científicos e jurídicos sobre o início da vida humana;
- Respostas a argumentos pró-aborto com base na razão e na fé;
- Diretrizes práticas para projetos e grupos de defesa da vida;
- Reflexões filosóficas e espirituais sobre a dignidade da pessoa humana.
Uma leitura essencial para formadores, catequistas, professores, líderes comunitários e todos que desejam atuar em defesa da vida. Um manual completo para a defesa da vida desde a concepção até a morte natural, um chamado à responsabilidade e à esperança num tempo em que o mundo já não sabe distinguir o bem do mal.

Outros lançamentos
Pela Vide, Reflexões autobiográficas, de Eric Voegelin.
Um dos maiores filósofos do século XX abre as portas de sua vida intelectual e espiritual. Nesta obra, Voegelin revisita sua trajetória desde os anos em Viena, quando testemunhou a ascensão do nazismo, até o exílio nos Estados Unidos, onde elaborou uma das críticas mais profundas ao totalitarismo moderno.
O autor percorre sua vida e pensamento desde os anos em Viena, quando teve contato com Hans Kelsen, Max Weber, Freud e Mises, até o exílio nos Estados Unidos, onde consolidou sua crítica ao totalitarismo moderno. O livro mostra como sua experiência com o nazismo e o marxismo moldou sua filosofia — especialmente sua denúncia das “segundas realidades” ideológicas, em que as ideologias substituem o real por construções mentais utópicas
Reflexões Autobiográficas é, portanto, tanto um testemunho de vida quanto uma introdução essencial à sua filosofia, uma meditação sobre a relação entre ordem e verdade, entre espírito e política, entre realidade e transcendência.
Pela Kírion, Aristóteles para todos: uma introdução simples a um pensamento complexo, de Mortimer J. Adler.
Aristóteles (384-322 a.C.) ensinou lógica a Alexandre, o Grande, e, por meio de suas obras filosóficas, a todos os filósofos desde então, de Marco Aurélio a Tomás de Aquino, e até mesmo a Mortimer J. Adler. Agora, Adler instrui o mundo no “senso comum incomum” da lógica aristotélica, apresentando os conceitos de Aristóteles de uma maneira atual e deliciosamente lúcida. Ele traz a obra de Aristóteles para o nível do cotidiano. Ao incentivar os leitores a pensar filosoficamente, o autor nos oferece um caminho singular para insights pessoais e para a compreensão de aspectos intangíveis, como a diferença entre desejos e necessidades, a maneira correta de buscar a felicidade e o plano ideal para uma vida plena.
Pela Compostela, Virilidade Católica, de Martin Stanilslaus Gillet.
Nesta obra vigorosa, Gillet, frade dominicano, expõe, com precisão teológica e autoridade moral, o itinerário da formação do caráter viril à luz da graça.Trata-se de uma obra concebida para ajudar a juventude católica a reencontrar a unidade perdida entre natureza e graça, força e fé, razão e virtude. A redescoberta do homem íntegro começa aqui. Afinal, antes de ser cristão, é preciso ser homem, e plenamente.

Pela UBIQ!, O trono ameaçado, de André L. Santos.
Numa Atlântida sobrevivente medieval e cristã, ano da graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 1295.
Um jovem rei é coroado, mas a nobreza não aparece. A cidade ferve, o povo se inflama e o trono vacila; chegam o cerco, a traição e o sangue nas escadas do castelo. O que acontece quando um soberano sem exército desafia senhores de ferro? Haverá restauração ou Hallénmar mergulhará na guerra total?
Em O Trono Ameaçado, André L. Santos escreve com vigor e precisão, em linguagem erudita sem pedantismo. Neste romance histórico e épico, o leitor será levado por intrigas políticas, discussões de fé e batalhas sangrentas. Leitores de Bernard Cornwell, George R.R. Martin, J.R.R. Tolkien e Brandon Sanderson irão encontrar nesta obra também um medievo reimaginado — mas historicamente fiel ao século XIII. Apaixonados por uma Idade Média real, rigorosa ao seu tempo e temperada por imaginação, estão diante de um tesouro.
