Destaques
O grande destaque da semana é um lançamento da PHVox: 9 comentários sobre o Partido Comunista: o livro que está desintegrando o Partido Comunista Chinês.
Os textos que compõem este livro foram publicados pela primeira vez em novembro de 2004 em idioma chinês pelo jornal The Epoch Times, com sede em Nova lorque.
Esta série editorial, que documenta a propaganda, perseguição, fome, massacre, tirania e censura do Partido Comunista Chinês (PCCh) ao longo de décadas, levou mais de 400 milhões de chineses a renunciar ao PCCh e suas organizações satélites – promovendo um movimento pacífico sem precedentes para transformação e mudança na China.
Circulando clandestinamente na China continental, o livro que o leitor tem em mãos forneceu a milhões de chineses, pela primeira vez, um retrato fidedigno do Partido.
Ao longo de uma década desde a publicação do livro, voluntários traduziram o livro para mais de 30 idiomas para permitir que mais pessoas no mundo entendam e apoiem o movimento.
Celebrando 20 anos da publicação do livro que inspirou o maior movimento por direitos fundamentais de todos os tempos, o Epoch Times Brasil – filial brasileira do The Epoch Times – oferece agora ao público uma nova tradução revisada para o português, com notas de rodapé acrescentadas para facilitar a compreensão do leitor.
Destaque também para um lançamento da UBIQ!: O Patrulheiro e a Profecia, de Gregório Garcia.
Imagine o Brasil como uma distopia em que a obediência substitui a consciência. Essa é a atmosfera que conduz o novo romance de ficção científica brasileiro lançado pela UBIQ!. No livro, o Rio de Janeiro do futuro já não é uma cidade, mas um setor administrativo dentro da União Solar, uma estrutura político-tecnológica totalitária que eliminou a individualidade e domesticou a fé, a verdade e o desejo. A Entidade, inteligência artificial que governa tudo, substituiu a liberdade por um sistema de controle social baseado em pontuações e delações. É nesse mundo que conhecemos Davi Cohen, um patrulheiro da consciência exemplar que cumpre fielmente o seu dever: identificar e “recuperar” cidadãos com sinais da “doença da alienação”. Mas, quando se depara com um dado que não deveria existir, Davi começa a duvidar de tudo. Inclusive de si mesmo.

Em O Patrulheiro e a Profecia, Gregório Garcia atualiza o gênero distópico com referências locais e questões do presente, tocando em temas como:
• vigilância total e gamificação da cidadania;
• censura disfarçada de progresso;
• inteligência artificial como instrumento de dominação;
• manipulação ideológica por meio de algoritmos;
• apagamento da memória coletiva;
• religião como estratégia política;
• o esvaziamento da subjetividade em nome da eficiência.
Com narrativa ágil e visual, o livro mescla ação, questionamento filosófico e crítica social.
E, se o assunto são distopias, destaque também para um lançamento da Papillon: Impacto, de Nate Johnson.
Os quatro cavaleiros do apocalipse chegaram cedo demais para Ryan, um garoto de 17 anos que só queria uma vida comum. O asteroide deveria ter passado direto… mas não passou. Agora, ele e Kelsey precisam sobreviver ao impacto, aos desastres naturais e ao colapso da civilização.
Entre terremotos, tsunamis, armadilhas e inimigos invisíveis, Ryan carrega nas costas o peso de proteger crianças, a promessa de manter Kelsey a salvo e a certeza de que qualquer erro pode ser o último.

Outros lançamentos
Pela O Mínimo, O mínimo sobre modéstia, de Aline Brodbeck.
Em uma sociedade que cada vez mais busca aceitação e validação por meio de vestimentas, opiniões e bens materiais, a modéstia cristã é a resposta. A ideia de ser livre se confunde com a necessidade de se exibir, enquanto a verdadeira liberdade se encontra na capacidade de expressar-se de forma autêntica e significativa, longe das amarras de uma cultura que insiste em reduzir as mulheres a meras imagens superficiais. Como, então, ter modéstia e valorizar a feminilidade?
Neste livro, Aline Brodbeck mostra como viver a verdadeira liberdade, longe de aparências e perto do que realmente importa.
Pela Auster, A história da psicologia: uma leitura tomista, de Robert Edward Brennan, OP.
Neste livro, o Padre Brennan realinha a psicologia com sua perspectiva adequada. A partir de um levantamento abrangente dos muitos esforços para compreender o funcionamento da mente humana, este livro não é apenas uma introdução às figuras centrais da psicologia, mas também uma narrativa inovadora da história da psicologia sob a perspectiva da tradição aristotélica-tomista.
O autor percorre três mil anos de pensamento para recolocar a psicologia em seu verdadeiro lugar: no diálogo entre ciência, filosofia e fé.
Pela Sétimo Selo, Animal: notas de um labirinto, de Alan Fishbone.
Você já se perdeu no labirinto da própria vida? É assim que começa a obra de Fishbone.
Entre insônia em Berlim, bares decadentes, encontros com figuras estranhas e reflexões sobre Catulo, Santo Agostinho e até Trump, o narrador, meio homem, meio animal, se arrasta por noites de vícios, amores frustrados, filosofia e alucinações.
Uma narrativa fragmentada, visceral e confessional, em que realidade e delírio se misturam, transformando experiências banais, como uma cafeteira explodida ou uma conversa de bar, em símbolos de decadência, autodestruição e busca de sentido
Pela primeira vez em português, essa obra chega ao Brasil para provocar, desconfortar e revelar que o verdadeiro Minotauro do labirinto pode estar dentro de nós.
E pela Texugo, Caninos Brancos, de Jack London.
Caninos Brancos nasceu na imensidão gelada do Alasca e enfrentou, desde os primeiros passos, a fúria da natureza, a brutalidade dos animais e a crueldade dos homens. Sobreviver exigia frieza, coragem e força, por isso, aprendeu a contar apenas consigo mesmo. Mas sua jornada reserva muitas surpresas: no caminho, ele descobrirá que até mesmo o mais selvagem dos corações pode aprender a confiar.
Neste clássico de Jack London, acompanhamos a luta de um animal entre o instinto e a civilização, entre a selvageria e o afeto — até descobrir que o amor pode ser mais forte que a força bruta.
