Vi um petista passar de Mercedes diante de um mendigo. Reto. O poster da campanha no painel de trás. Jesus Cristo acolheu os miseráveis; o partido dos trabalhadores optou pelo poder.
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Lamentam o profundo afastamento de Deus e promovem um notório incitador da idolatria.
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Aconselhando aos demais que restaurem a família, guardam em seus armários as delícias do adultério.
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Vivem da imagem de um bem que desconhecem, cuja essência não retinem, cuja aspereza não tocam, cuja doçura almejam, contanto não se lhes exija o esforço realizado pelos mártires e santos; ou por anônimos e cegos que viram o suficiente para ter calado o superficial.
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Sabem que são maus e afetam a bondade que atrai fortunas em moedas de ouro. Pelas moedas de ouro potencialmente arrebatáveis aos ingênuos mais sujeitos ao desespero, aprendem a falar bem, como se fossem bons, de coisas boas que certamente não estão dispostos a realizar.
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Os maus são endossados não apenas pelos ingênuos mais sujeitos ao desespero. Atraem como imã ao ferro os ignaros imbuídos de ambições descompensadas e imeritórias. Ruindade atrai ruindade. Os bons não são feridos pelos maus, a não ser indiretamente — e dessa forma, frequentemente.
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Amealhar as migalhas de bondade naufragantes no fundo de nossa alma, projetando-as sobre os gestos imediatos recebíveis pelo terceiro mais próximo, a cada instante, ao longo do dia, constantemente. Eis a prática do cristianismo.
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