O texto da Esmeril, parabéns, brilhantíssimo, tornou esse filme, sofisticado e impactante e aparentemente difícil, familiar. A historinha morde e assopra nossa psique, nosso entendimento de espectadores frente o exagero
e o metafórico. A tradução da Esmeril vai trazendo próximidade de nossas mazelas e sonhos, ideias vãs com aquele mundo futurista, tétrico e assustador .Espelha a sujeição que vivemos aos tenebrosos poderes e às suas violações de praxe e cotidianas. Como não
lembrar da Pandemia…como não ouvir no coração o sofrimento do povo ucraniano frente aos blefes e ameaças de ataque nuclear de Putin e seus aliados de Império?????Muito profunda a reflexão que vai estabelecendo os elos aproximativos para compreensão do recurso metafórico ,o exagero plástico, a grandiloquência do sofrimento demasiado humano, sua indigência numa escala inimaginável ….que vai asfixiando e contaminando a tudo e a todos. Adorei ter essa profunda interpretação da obra, seu contexto nos 60, e como o autor e o diretor do filme revelam , não o novo, mas o mesmo do sofrimento e impasses diante drama do homem moderno , suas elocubraçõeso projetadas para um futuro demasiado incerto e nebuloso, pwrigoso e triste, mas um tanto quanto proféticos no contexto do século XXI.O texto vai decodificando a arte e beleza estranha da história, as semelhanças com nosso mundo cada vez mais inóspito e perigoso, sob o fio da navalha da técnica e sua hipnose, sua ilusão, seu domínio para o bem e para o mal ,seu embevecimento tecnicista, cientificista a partir do cada vez mais grotesco e desumano do humano … sua louca modernidade sem freios….como não pensar na derrubada pelo STF da Resolução do Conselho Federal de Mediciana, no Brasil dos nossos dias, que proibia a assitolia fetal, matando os bebês de forma mais cruel impossível com substância venenosa e mortal? E como não sofrer ao sentir a fria e cortante reação de abortistas impiedosos, assassinos, lutando com seus meios espúrios para impedir a aprovação do PL 1904/2024????? Estaríamos vivendo já o futuro desumanizante e avassalador? Sem lugar para o Sagrado, a defesa da vida, o símbolo maior de nossa humanidade? Até onde pode chegar a modernidade? Já não parece ficção futurista. Até quando suprir nossa sede salivar por soluções drásticas, revolucionárias, ilusórias se a sede de realidade e salvação é o que pode nos nutrir de verdade , através da Verdade? O filme espelha nossa consciência do vazio abismal e fome do transcendental a que chegamos com a morte da fé em Deus e sua Palavra Sábia e Sua Misericórdia. Os gnósticos ali proliferam….O texto traduz ,magistralmente, o filme como espelho e estranhamento dessas décadas de modernidade opressiva e iniciática, tanto para os corajosos e heróis , que rompem barreiras, como para os que se arriscam, sofrem e lutam pela sobrevivência e preservação da consciência humana e sanidade psíquica, busca incompreendida pela modernidade maquínica suplantando o humano e deformando-o do caminho de suas virtudes e descobertas santas do Bem e do Mal. Gratidão à Esmeril e Parabéns à autora ou autor.
Desculpe-me Bruna Torlay. Agora fui confirmar sua autoria. Muita gratidão pelo texto e sua sabedoria filosófica irradiante.
O texto da Esmeril, parabéns, brilhantíssimo, tornou esse filme, sofisticado e impactante e aparentemente difícil, familiar. A historinha morde e assopra nossa psique, nosso entendimento de espectadores frente o exagero
e o metafórico. A tradução da Esmeril vai trazendo próximidade de nossas mazelas e sonhos, ideias vãs com aquele mundo futurista, tétrico e assustador .Espelha a sujeição que vivemos aos tenebrosos poderes e às suas violações de praxe e cotidianas. Como não
lembrar da Pandemia…como não ouvir no coração o sofrimento do povo ucraniano frente aos blefes e ameaças de ataque nuclear de Putin e seus aliados de Império?????Muito profunda a reflexão que vai estabelecendo os elos aproximativos para compreensão do recurso metafórico ,o exagero plástico, a grandiloquência do sofrimento demasiado humano, sua indigência numa escala inimaginável ….que vai asfixiando e contaminando a tudo e a todos. Adorei ter essa profunda interpretação da obra, seu contexto nos 60, e como o autor e o diretor do filme revelam , não o novo, mas o mesmo do sofrimento e impasses diante drama do homem moderno , suas elocubraçõeso projetadas para um futuro demasiado incerto e nebuloso, pwrigoso e triste, mas um tanto quanto proféticos no contexto do século XXI.O texto vai decodificando a arte e beleza estranha da história, as semelhanças com nosso mundo cada vez mais inóspito e perigoso, sob o fio da navalha da técnica e sua hipnose, sua ilusão, seu domínio para o bem e para o mal ,seu embevecimento tecnicista, cientificista a partir do cada vez mais grotesco e desumano do humano … sua louca modernidade sem freios….como não pensar na derrubada pelo STF da Resolução do Conselho Federal de Mediciana, no Brasil dos nossos dias, que proibia a assitolia fetal, matando os bebês de forma mais cruel impossível com substância venenosa e mortal? E como não sofrer ao sentir a fria e cortante reação de abortistas impiedosos, assassinos, lutando com seus meios espúrios para impedir a aprovação do PL 1904/2024????? Estaríamos vivendo já o futuro desumanizante e avassalador? Sem lugar para o Sagrado, a defesa da vida, o símbolo maior de nossa humanidade? Até onde pode chegar a modernidade? Já não parece ficção futurista. Até quando suprir nossa sede salivar por soluções drásticas, revolucionárias, ilusórias se a sede de realidade e salvação é o que pode nos nutrir de verdade , através da Verdade? O filme espelha nossa consciência do vazio abismal e fome do transcendental a que chegamos com a morte da fé em Deus e sua Palavra Sábia e Sua Misericórdia. Os gnósticos ali proliferam….O texto traduz ,magistralmente, o filme como espelho e estranhamento dessas décadas de modernidade opressiva e iniciática, tanto para os corajosos e heróis , que rompem barreiras, como para os que se arriscam, sofrem e lutam pela sobrevivência e preservação da consciência humana e sanidade psíquica, busca incompreendida pela modernidade maquínica suplantando o humano e deformando-o do caminho de suas virtudes e descobertas santas do Bem e do Mal. Gratidão à Esmeril e Parabéns à autora ou autor.